Brasil: Taffarel, Cafu, Júnior Baiano, Aldair, Roberto Carlos, César Sampaio Leonardo, Dunga, Rivaldo, Ronaldo, Bebeto.
Reservas que atuaram no time titular: Edmundo, Denílson, Emerson, Zé Roberto, Gonçalves, Doriva, Giovanni*
Zagallo assumiu a equipe logo após a saída de Parreira, depois do título de 1994. Mesmo assim, não foi capaz de definir uma base até a estréia da seleção na Copa da França.
No dia do anúncio da lista final para a Copa, incluiu o meia Giovanni*, que estava fora da seleção havia um ano. Fez do jogador titular na estréia contra a Suécia. Substituiu-o por Leonardo no jogo e não o usou mais.
Já na concentração, na França, cortou Romário do time por causa de uma contusão. Segundo os médicos da seleção, a recuperação do jogador levaria cerca de 30 dias. No dia do segundo jogo do Brasil na Copa, contra o Marrocos, Romário já estava à disposição do Flamengo, no Rio.
A maior deficiência brasileira estava na defesa. Foram dez gols sofridos em sete jogos. A equipe brasileira perdeu para a Noruega na primeira fase por 2 x 1
Na final, um episódio não bem explicado até hoje, prejudicou o time. O atacante Ronaldo, então com 21 anos, passou mal (teria tido convulsões) horas antes da partida. O caso provocou discussões entre jogadores e comissão técnica sobre sua escalação. O clima ficou tenso. A seleção entrou em campo e assistiu a França jogar. A suposta convulsão de Ronaldo contagiou toda equipe.
Os repórteres só ficaram sabendo do ocorrido na hora do jogo. Galvão Bueno e equipe ficaram estupefatos pelo causo. A polêmica foi grande.
Depois de anunciar Edmundo, Zagallo mandou a campo Ronaldo, que teve atuação muito abaixo de seu rendimento médio. O caso levantou até suspeitas de que a Nike, fornecedora de materiais esportivos da seleção, tenha exigido a presença de Ronaldo em campo.
Além de Zagallo, dois técnicos brasileiros participaram da Copa: Carlos Alberto Parreira, da Arábia Saudita e Paulo César Carpegiani, do Paraguai.
Três brasileiros atuaram na Copa por outras seleções: Wagner Lopes (Japão), Luís Oliveira (Bélgica) e Clayton (Tunísia).
Três brasileiros atuaram na Copa por outras seleções: Wagner Lopes (Japão), Luís Oliveira (Bélgica) e Clayton (Tunísia).
Assistimos a final na casa da Vogue. Era um domingo de sol e frio. O jogo começou às 4:00 horas. Já no primeiro tempo, perdendo por 2 gols de Zidane, e a seleção irreconhecível, começamos o churrasco mais cedo. No segundo tempo, após o terceiro gol, ninguem mais prestou atenção no jogo.
O melhor jogo da seleção foi contra a Dinamarca nas quartas de final. 3 X 2
Depois, na semi final, a Holanda de novo pela frente( empate 1x1 e 4x3 nos penaltis). Quatro anos atrás, pelas quartas de final, a Holanda foi o time mais difícil que o Brasil havia enfrentado.
Na Dinamarca havia os irmãos Michael e Brian Laudrup. Na Holanda, gêmeos: Frank e Ronald de Boer. A Noruega superou e trouxe dois irmãos (Jostein e Tore Andre Flo ) e um primo (Havard Flo). Pela seleção seleção italiano, o técnico Cesare Maldini comandou o filho, Paolo.
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