domingo, julho 27, 2008

Reencontro da Turma do CLQ 1981

Cheguei quase meio dia e meia porque tive que atender uma emergência no consultório. Entrei no restaurante e não havia ninguém. Fui até o deck e os encontrei.
A primeira pessoa que vi e abracei foi a Vânia Baltieri. Já estavam lá o Simão, Rubens, Rodrigo, Bolacha, Miguel, Sueli, Silvia, Tuca, Rosemeire, Renata, Vânia Aversa, Roseane, Vanise, Rosa e Valéria.
No início imaginei que iria mais homem que mulher no encontro porque na internet só a Vânia Aversa participava ativamente, porém o grupo foi aumentando e todas compareceram. Mais tarde chegou o Walter, Madeira, Gallo, Ricardo Kraide, Tangará e finalmente o Vicente.
Havia tanta coisa a conversar que nós só nos sentamos à mesa lá pelas três da tarde. Antes tiramos a tradicional foto do grupo. Depois o povo sossegou um pouco porque a ansiedade pelo encontro foi superada e porque a fome deve ter chegado. Pedimos uns petiscos e tomamos umas "Original" até quase sete da noite, revendo os álbuns da Vânia Baltieri e da Vanise.
Para mim foi o melhor encontro de turma porque não houve falta de assunto, ninguém ficou constrangido e todos estavam em harmonia. Houve uma sintonia tão grande neste grupo que parece que nunca estivemos distante um do outro, mas na realidade, cada um de nós tem muito a dizer ainda, pois 27 anos se passaram.
Para colocar a conversa em dia alguns amigos sugeriram outra reunião, só que desta vez em uma chácara ainda este ano.
Então, até a próxima!




Sábado no Balalaika. A fotos são do Bolacha.



terça-feira, julho 22, 2008

O Orfanato

Fazia tempo que não assistia um DVD por causa do excesso de efeitos especiais e a falta de tomadas externas.Como era um filme de suspense, resolvi arriscar.
A primeira surpresa veio ao configurar a língua. O filme é espanhol. Fala sobre uma mulher que quando criança viveu em um orfanato, adota um menino e este desaparece dentro do antigo orfanato, que hoje é seu lar. A maioria das cenas se passa próximo a um farol, em uma ilha. São poucas locações, mas pelo menos são lugares e imagens reais. Eu detesto assistir filmes onde os atores não saem do estúdio para tomadas externas, reais, como as avenidas e ruas de Nova York, por exemplo. Quase 100% dos filmes atuais as imagens são geradas por computação gráfica e os atores interpretam em um fundo azul, sem tirar o pé do estúdio de gravação.
Prefiro assistir aqueles filmes da década de 80, início dos efeitos especiais.

Motorola é bom mesmo

Após ser retirado de dentro da máquina de lavar roupa bem lavadinho e limpinho, com o visor cheio de água, deixei-o 4 dias tomando sol para secar bem. Inseri o chip, a bateria, conectei o fio para recarregar a bateria e para minha surpresa, tudo funcionou como se nada tivesse acontecido. As imagens do visor estão perfeitas, como antes.Um gasto a menos.

Reencontro da turma do CLQ 1979 - 1981

Está confirmado. Sábado, a partir do meio dia no Balalaika finalmente vamos nos reencontrar. São 27 anos sem ver ou ter notícias da grande maioria que irá ao encontro. Mesmo morando na mesma cidade, também há pessoas que não vejo há mais de 20 anos. A vida é assim!!

sexta-feira, julho 11, 2008

Volta do Xadrez

Sempre gostei de calça xadrez de tom discreto. Agora a moda voltou de novo. Cada estampa bonita! Só não usaria aquelas calças que o Agostinho veste na Grande Família porque são cores berrantes. Ontem ele estava com uma vermelha que doía os olhos.
A Regina e a Letícia compraram uma com estampa clara e outra com estampa escura, bem discreta, bonita mesmo.
A Letícia tem uma em tom verde que comprei no Canadá que é muito bonita. Não serve mais, mas ficará guardada.

Quebra tudo junto

A impressora Epson, esta porcaria que sempre entope não imprime mais nada. Impressora é HP mesmo.
Uma lâmpada de luz fria da cozinha pifou, depois o reator da outra lâmpada circuitou e a outra lâmpada também queimou.
A torneira do lavabo, que é pouco utilizada, começou a vazar sem parar.
A pia da cozinha entupiu e a lavadora de louça começou a vazar por baixo.
Meu celular estava no bolso da calça, que foi para dentro da máquina de lavar roupa. Ficou limpinho, bem lavadinho, com o visor cheínho de água. Se vai funcionar de novo, não sei. Vou deixar uns três dias no sol e ver no que dá.
Puta que pariu!! Tudo de uma vez é azar demais.

Comer em casa

O que era prazeroso, barato e rotineiro está se tornando proibitivo pelo preço. Voltou a ficar caro almoçar fora todo final de semana. Antes da alta dos alimentos gastava 25 nos self services, agora vai 40 reais.
Fomos conhecer a culinária do Cancian domingo. Falam muito bem das porções e da comida mineira. Havia feijoada, costela de porco defumada, bacon, arroz com suan, leitoa assada, torresmo, enfim, quase tudo a base de porco, bom para saborear quando o tempo está frio. Havia também música ao vivo cantada por uma mulher beirando os 60 anos acompanhada de um idoso sentado em um banquinho cadenciando o ritmo das músicas antigas em dois pequenos tambores.
Preço por pessoa: 22,70 para comer a vontade, fora o couvert artístico de 1,70 cada e as bebidas. O chop estava ótimo, mas tomei somente um.
Como a Letícia come como um passarinho, carne de porco é pesada e enche logo, a música alta já estava me irritando, então não compensou os 94 reais que eu paguei. Ficou bem mais caro que o Flamboyant( em média 75 reais com cerveja Original e Cuba), que é a La Cart e o Filé a Piamonteza é imbatível e sobra de tanto que vem.

quarta-feira, julho 02, 2008

Fatalidade

Uma história triste. Passou ontem em todos os jornais da TV.
Um jovem de 18 anos que morava em uma aldeia na Amazônia foi caçar dentro da floresta e se perdeu na mata. Depois de três dias procurando o garoto, o resgate encerrou as buscas. O pai, com a ajuda de dois mateiros, continuou por conta própria. Depois de 49 dias, finalmente encontrou o filho, que assim que viu o pai, morreu em seus braços. Estava com apenas 30 quilos e distante 65 quilômetros de sua aldeia.
Imagine estar perdido sózinho dentro da selva amazônica. E quando chega a noite? Pensou o desespero deste garoto? O medo que ele deve ter passado? Que dó dele.

Big Bang

A VEJA da semana passada trouxe uma matéria bem completa sobre a origem do Universo e o LHC (um acelerador de partículas de 22 Kms de circunferência cem metros abaixo da superfície, na divisa da Suiça com a França, cuja função é colidir prótons de hidrogênio), que vai funcionar este ano ainda. O LHC levou 14 anos para ser construído e a função dele será provar na prática se a teoria do Big Bang está correta. Se estiver, tudo bem, se não, toda teoria que conhecemos sobre a grande explosão e a criação do universo será jogada no lixo e os astrofísicos terão que começar do zero.
Eu não sabia da existência da energia escura que está afastando uma galáxia da outra, expandindo de forma acelerada o universo, nem da partícula Boson. Esta é a experiência mais importante do mundo este ano.
A reportagem cita ainda um cientista que acredita que há no universo cerca de 10 a 16 civilizações tão avançadas quanto a nossa e outro que acredita que é impossível encontrar vida extra terrestre igual a nossa. Para este último, os rádios transmissores instalados em várias partes do mundo que enviam mensagens ao espaço esperando uma resposta é uma tremenda bobagem. O problema é a distância que nos separa de outras constelações e galáxias. O planeta mais próximo da Terra que apresenta características semelhantes a nossa e pode abrigar uma civilização com avançada tecnologia está há 20 anos-luz de distância. Se enviarmos uma mensagem hoje, levaria 40 anos para chegar, e se eles respondessem, mais 40 anos.
Ainda ficaremos sós no universo por um longo tempo.

O Dragão voltou

A inflação está de volta.
Meu inquilino teve um reajuste de 9,78% no aluguel e o preço ainda está defasado.
Está para ocorrer reajuste nos combustíveis. A gasolina por enquanto está 2,29 no Carrefour.
Os alimentos tiveram uma alta significativa e o resultado foi aumento nos restaurantes. O quilo do Aquários foi para 25,90, um absurdo!
A cerveja no clube custa 3 reais, no boteco é 2,40 para levar e no supermercado da cesta básica da rua da Glória compro por 1,98 ainda.
O filão está 4,89 no Spironello. Na padoca é mais de 5 reais.
Os pedágios tiveram um reajuste de 11,53%. Na Imigrantes, na descida para o litoral, o mais caro do Brasil, o preço passou para 17 reais.
Até na mega sena o governo subiu o preço. Passou de 1,50 para 1,75. São 16% de aumento.
Só o dólar é que continua baixo, mas isso não significa que está fácil viajar para o exterior, (principalmente Europa, onde o euro vale quase 3 reais) porque o preço das passagens aéreas subiu muito devido ao barril de petróleo bater a barreira de 100 dólares.
O governo aumentou a Selic para diminuir o crédito na praça e reviu a projeção da inflação anual. Será mais de 6%.
A coisa não está mais cheirando bem.

Tolerância Zero

Pelo menos desta vez o governo acertou. Essa lei seca veio em boa hora, embora seja bem rígida. Concordo plenamente e deveria ter sido criada há uns 10 anos atrás. Na europa e América do Norte é assim há muito tempo.
A TV, depois de promulgada a nova lei, começou a mostrar a quantidade enorme de acidentes que acontecem diariamente, causados por bêbados ao volante.
Agora quem dirige não pode beber nem um copo de cerveja. Se for parado num bloqueio e o teste do Bafômetro acusar uma mínima quantidade de álcool no sangue, o carro é apreendido, o motorista é multado em 950 reais, perde a carteira por um ano, é encaminhado até a delegacia e se o nível de álcool for alto, fica preso, além de responder criminalmente.
Teremos que mudar os hábitos ou contar com a sorte de não ser parado pela polícia. Quem é que não toma uma cerveja quando vai ao clube, ao restaurante ou a uma pizzaria? Eu mesmo terei que ficar esperto, afinal, quem é que deixa de dirigir após ter tomado uma ou duas cevejas?
Pois agora vou ter que deixar!!