terça-feira, novembro 28, 2006

Mais um

Não teve jeito.
Comprei mais um terno para a formatura. Já usei aquele na formatura de oitava série da Letícia e na formatura da Janaína ano passado.
Fomos sábado na Excelsior, que é do pai da Renata Moliani.
Resolvi comprar lá porque não gostei de nada do shopping. E sendo conhecido, o tratamento é outro. Só não pode me enfiar a faca, como ele disse brincando!!
A Renata sempre fica para jantar depois que ela e a Letícia terminam de estudar.
Ela gosta muito do peito de frango grelhado que eu tempero. Uso muito manjericão e páprica, que dão um sabor especial. Ela comenta com os pais que nossa comida é muito boa. Daí o pai dela aproveitou para perguntar que dia eu ia fazer um jantar para ele também porque a Renata não para de falar do sabor da nossa comida. Eu disse que não ia fazer não porque ia dar muito prejuízo. Ele deve comer uns três pratos brincando, pelo tamanhão dele.
Foi só risada.

Jeito Americano?

Domingo fomos dar uma olhada em um condomínio fechado em fase inicial no Campestre, na av. Laranjal.
A propaganda diz que é assim o estilo americano de morar.
Fui ver duas casas assobradadas em construção. Se tiver 90 metros cada é muito.
São geminadas. A parede que as separa na parte de cima é a do quarto da casal. A janela do quarto fica lado a lado com a do vizinho e de frente para a rua.
Vai dar para ouvir tudo que o vizinho fizer no quarto se não houver um bom isolamento acústico, o que dúvido que façam.
Um quintal é separado do outro somente por meia parede. Como as casas são geminadas, se um vizinho fizer churrasco à noite, o outro não dorme porque a janela dos outros dois quartos dão para o quintal.
Esse American Way of Life só pode ser dos bem pobres, porque o que vejo por aí nos filmes e mesmo em Saskatoon, são casas bem separadas uma das outras com aquelas cercas de madeira, com privacidade.
Nem perdi meu tempo para perguntar ao corretor o preço daquilo.
Ridículo!

Cegueira

Como pode a mãe e o pai não ver que sua filha está com piercing na língua?
E não é um, são dois.
Quando ela dá risada ou abre a boca, dá para ver perfeitamente.
As amigas sabem, já viram, mas os pais não perceberam até hoje. São distraídos demais.

Aniversário

Fomos sexta feira passada na casa da Alba de novo, desta vez para cumprimentar a Janaína pelos 18 anos. A Marília foi junto.
Nunca havia comido pizza de bacalhau e de camarão da Caprichosa. Muito boa.
Era quase meia noite quando fomos embora porque a Letícia nos avisou. Ela tinha aula no sábado, eu tinha que ir para Limeira e a Regina na BG.

Domingo de Unicamp

Fui buscar a Letícia e a Renata Moliani na Unimep Taquaral. Foi dia 19/11.
Encontrei o Marquinhos esperando a namorada. Ficamos conversando por um tempo. Como pode falar arrastado daquele jeito? Só pode ser influência de colegas. O Bruno não fala assim.
Dói ficar ouvindo.
Depois de levar a Moliani, fomos comer na Caprichosa, no escuro, porque a força havia acabado em diversos locais devido ao forte vento e chuva. Só havia um casal, conhecido por sinal, o Luisão da faculdade e a mulher.

Visitas

A Daniela e o Felipe, a Mariana e o Cleber apareceram no dia do casamento do Junior.
O Vlade e a Rose apareceram domingo. Estavam indo para Campinas carregar o caminhão.
Contaram sobre o casamento do Junior sábado retrasado na igreja quadrangular do reino, onde foram padrinhos.
Um mico só. A começar da igreja, que nada mais é que um pequeno barracão sem ven-tilação alguma e somente uma porta de entrada. Um calor insuportável. O Vlade pingava por todos os poros.
A igreja estava lotada porque todos os irmãos da comunidade foram convidados. É costume.
A noiva atrasou uma hora porque neste dia porque caiu uma chuva muito forte com vento e acabou a luz em diversos pontos da cidade. Imagine a situação lá dentro.
Depois do casório, que não acabava mais de tanto o pastor falar, a festa em uma chácara no São Jorge, sem luz também e lama por todo lado. Nada de bebida alcoólica porque a religião nova dele não permite. Só refrigerante e churrasco.
Foi uma noite tão inesquecível que não querem se lembrar mais dela.

Crônica

A tosse já completa 19 dias. Ainda continua a secreção no pulmão e escarro.
A injeção de Dispropan que o Tufi Chalita prescreveu na quinta feira passada não fez efeito algum.
Está demorando para passar essa gripe. E para piorar, ar condicionado o dia inteiro e à noite ventilador.
Liguei para o Tufi hoje e ele me passou um antitussígeno chamado Belacodid, em gotas. Venda só com receituário, que fica retido na farmácia porque contém codeína.
A última vez que tomei codeína, o Tramal, fiquei loucão. Não vou tomar esse remédio não.
Vou ao pneumologista quinta feira.

domingo, novembro 26, 2006

Vestibular

A prova da Unicamp da primeira fase do domingo passado foi fácil.
O tema da redação foi agricultura.
Quase todas as questões foram baseadas na coletâneas para a elaboração da redação.
A maioria das questões era interpretação das coletãneas.
A resposta da questão estava no próprio texto. O aluno que não sabe interpretar textos teve muita dificuldade. E a dificuldade maior dos alunos atualmente é a interpretação, comprovadamente.

sexta-feira, novembro 17, 2006

Reecontrando

Não o via há uns 10 anos ou mais, não me lembro a última vez. Foi no Carrefour que nos cruzamos novamente.
O Eduardo está mais velho que eu, apesar de ser uns 2 anos mais novo. Está com barba e cabelo branco. Ele se formou em 1990 em Agronomia. O César fez Engenharia Civil. Não me lembrava mais do irmão mais novo, o Ricardo. Se ele não comenta, não iria me lembrar dele.
O Césr estudou comigo no José Romão, em outra classe. No intervalo a gente montava um time e jogava até bater o sinal. Entrávamos na sala de aula completamente molhados de suor.
O seu pai, seu Hélio, está com 73 anos e mal, acamado.
Lembro-me do seu mercadinho, na esquina da Rua Dona Santina quando eu tinha 7 anos.
Há muitos anos alugou o ponto e se retirou de cena.
Vive hoje do aluguel do imóvel e da aposentadoria

Realizações

Nunca fiz na virada do ano aquelas promessas ou o que gostaria de realizar ao longo do ano novo que se inicia.
Pois este ano vou fazer. Na noite da virada vou escrever o quero que aconteça em 2007 para mim.
E olha que não é pouco não.

Visão

Se tem uma coisa que está me incomodando muito e não há solução para o problema é não conseguir enxergar bem de perto. Foi este ano que comecei a perder a visão de perto. A vista fica embassada. É irritante tentar ler algo e não conseguir. Estou ficando dependente do óculos que uso somente no consultório. Terei que fazer outro para deixar em casa.
Lamentável a passagem do tempo.

Semana do Vestibular

Domingo começa com a Unicamp.
A Letícia vai prestar Odonto e Biologia. O Bruno não vai prestar Unicamp.
Nem no feriado de ontem deixou de estudar.
Acho que está exagerando. Este ano só estudou. De manhã, de tarde e à noite.
Já disse que se não passar, tudo bem, mas ela não quer fazer cursinho de jeito nenhum. Por isso, está mergulhada nos estudos.
Ela está com medo de se esquecer das fórmulas. Diz que não sabe nada, que não vai passar, que acha que não vai conseguir fazer nenhuma questão de matemática.
Eu já cansei de falar que ela tem que ser otimista, confiar em si mesma e nunca dizer "eu não consigo, eu não sei fazer ou eu não vou passar". Parece que já está derrotada antes de ler a prova. E o nariz já está escorrendo de novo. Só falta pegar outra virose justo na época dos vestibulares. A Regina acha que é o stress que a deixa assim.
Seja o que Deus quiser!

segunda-feira, novembro 13, 2006

Caos

A espera nos aeroportos ontem chegou a 10 horas.
Alguns dias atrás, vôos foram cancelados, atrasos de 2 dias para seguir viagem e sala de embarque entupida de gente.
Foi um caos em todos aeroportos do país.
Tudo isso depois da queda do avião da Gol, porque estão creditando uma possível culpa nos controladores de vôo.
Cada controlador tomava conta de até 20 aviões ao mesmo tempo antes da queda do avião da Gol. O correto é no máximo, 14 aviões. Eles trabalham muito e ganham pouco. Sempre estressados por causa da quantidade de aeronaves sob sua responsabilidade.
Antes que outra tragédia aconteça, eles passaram a controlar somente 14 aeronaves por vez e daí, a caos apareceu. Falta controladores nos aeroportos brasileiros.
Eles trabalham 8 horas por dia e o salário é de 2 mil reais.
Nos USA, trabalham 4 horas por dia e o salário é de 8 mil Dólares.
Que diferença!!
Ainda bem que não vou pegar avião.
Não sinto confiança no momento, porque o tráfego tanto em Cumbica como Congonhas está intenso justamente por causa do menor número de aeronaves monitoradas pelos controladores. Daí os aviões ficam dando voltas até poder descer e outros não decolam no horário previsto.

Lembrança

Trouxe de Ubatuba para colocar na parede perto da piscina do Marcos uma estrela do mar e 3 tartarugas de gesso.
Não tinha golfinho de gesso, só de fibra de vidro.
Não adianta de madeira porque com o sol não dura muito.

Caméllia Sinensis

O paciente Claudinei me emprestou o livro do Nutrólogo Máximo Ázimo. Trata sobre a mudança dos alimentos no mundo nos últimos anos.
Ele adotou em sua dieta os famosos Shakes, que complementam a deficiência que temos atualmente nos alimentos.
Ele acrediata que nosso organismo não é capaz de absorver todos os minerais e vitaminas suficientes. Os compnentes dos Shakes incluem proteína da soja, que contém 18 aminoácidos, substâncias antioxidantes, flavonóides e catequinas.
Estou tomando o Chá Verde, poderoso antioxidante. Também apresenta flavonóides.
Para retardar o processo de envelhecimento vale a pena experimentar.

Mal

Minha gripe ainda não desapareceu.
Estou ainda com a tosse seca e secreção no pulmão. Parei de tomar remédio. Chega.
Agora é o estômago que está atacado. Dói, estufa e forma gases. Fico arrotando o dia inteiro.
Tô podre!

Reunião

Sábado fomos na casa da Alba.
Ela fez um jantar desta vez. Nada de pizza.
Salada com molho de manga e carne assada.
Muito bom.
Estamos em dívida com eles.
O Edson não conhece nosso ap. ainda. Dá para acreditar?
A gente se conhece há 6 anos já.
Acontece que o Edson dá aula na Agronomia em Botucatu e só vem para casa aos finais de semana.
Então, quer ficar o máximo de tempo junto da Janaína e da Alba.
Quando o Zé Renato chegar do Canadá, vamos providenciar um encontro em casa.

quinta-feira, novembro 09, 2006

Derrubada I

Nem no aniversário da mãe e do Bruno pude ir.
Fizeram uma festinha com chopp em plena segunda.
A gripe me derrubou mesmo.
Estava com febre alta e dor pelo corpo, sem ânimo para sair da cama.

Cara Nova

O Val terminou hoje.
Pintou a fachada, a parte de trás, o muro, o teto da cozinha e a calçada.
Flamingo combinou bem como o marrom.

Derrubada

Nunca tive uma gripe tão forte quanto essa.
Os sintomas começaram na quarta e foi piorando na praia. Tive dor de cabeça e febre todos os dias.
Estou tomando amoxicilina, voltaren 75 e bisolvon desde domingo.
Minha garganta está inflamada,doendo para engolir,tosse seca e ontem comecei a expelir escarro.
Não sinto fraqueza, não estou espirrando, não estou com coriza.
O que incomoda é a dor de cabeça constante e a tosse. A febre vem só à noite. Menos mal.

Feriado

Saímos mais cedo do que de costume.
Era 4:30 e já estava na pista. Sem congestionamento, mas a estrada estava movimentada.
Entrei em Caraguá e dei uma volta pela orla. Ficou boa a reforma. O local está bonito, com pista para ciclista, para caminhada e calçadão.
Chegamos a tempo de tomar o café da manhã no hotel, que estava bem cheio.
O tempo ficou nublado todos os dias e a água estava bem fria.
Ruim foi a minha gripe, que começou na quarta e foi piorando. Não entrei no mar por causa dela, mas não deixei de tomar meu chopp no Rei do Peixe.
Na noite de sábado piorei. Suei a noite inteira, ondas de frio e de calor devido a febre alta, dor de cabeça forte e tosse seca.
Fomos embora no domingo de manhã. Parece que todo mundo teve a mesma idéia, pois a quantidade de carro deixando Ubatuba logo de manhã foi enorme. E os acidentes acontecem com mais frequência nestes casos.
Na sexta feira, um Pálio bateu sózinho bem na curva da entrada do hotel.
No domingo, no Perequê, um Corsa e uma Parati bateram de frente minutos antes de passarmos pelo local. Havia gente presa dentro do Corsa ainda esperando socorro dos bombeiros.
E o congestionamento começou na saída de Caraguá, antes ainda do Pão de Açucar.
Depois, a pior parte foi na Tamoios. Bem antes de chegar em Paraíbuna o trânsito parou. Formou 2 filas de carros. Uma na pista e outra no acostamento. E foi indo assim, anda e para por vários quilômetros. Difícil explicar porque o congestionamento se não houve acidente. Depois formou outro novamente perto de uma ponte.
Na Tamoios, quem anda pelo acostamento chega mais rápido porque tem uns babacas de carro 1.0 que não entra no acostamento para dar passagem, então, quem está com carro 1.8 e 2.0 não tem paciência de ficar atrás empurrando a "bicicleta" da frente.
Deveria ser proibido carro 1.0 na pista. Só atrapalha.
A velocidade dos carros à frente caiu rapidamente e dois carros atrás de mim, acho que o motorista não percebeu que de repente estava formando um novo congestionamento e freou bruscamente seu Eco Sport, mas não deu tempo. Ele bateu no da frente e meio carro foi parar na pista contrária. Sorte que não havia vindo ninguém em sentido contrário.
Depois da Tamoios acabou o congestionamento.
Quando será que duplicarão esta pista?
Foram 5 horas de viagem na volta.