terça-feira, agosto 30, 2005

O Vôo de volta

Assim que alcançou altitude de cruzeiro, 9700 metros de altura, esse avião balançou. Foram 1 hora e meia de turbulência. Somente quando entramos em Minas Gerais que cessou. Havia uma família com um pentelho mimado sentado na nossa frente que não parava um instante. Ia no banheiro toda hora, chorava, um inferno o moleque.
Aterrisamos em Cumbica às 10:45hs.
Tivemos que esperar um vôo de Salvador e outro de Fortaleza porque haviam pessoas que iriam no mesmo onibus que nós.
Acabamos saindo do aeroporto meia noite e meia.
Passamos por Americana, Limeira e finalmente chegamos às 4:00hs da manhã em frente ao hotel Nacional.
Como sabia que iria ser difícil táxi para todos a essa hora, assim que desci do onibus, solicitei 2 táxis na recepção do hotel.
Fui com a Sueli e a Lissa até a casa da mãe dela com um táxi e a Regina, a Letícia e a Cacilda foram direto para casa no outro.
E assim terminou uma semana de férias no Rio Grande do Norte.( de 06/8 a 13/08/2005 )
Assim eu não me esquecerei.

Sábado, último dia


Próximo do morro do careca. Posted by Picasa

O morro do careca.

O dia amanheceu ensolarado e as meninas queriam aproveitar ao máximo, já que o onibus viria nos buscar somente às 17:00hs.
Fui com a Lissa e a Sueli ao morro do Careca para tirar fotos e depois, como acordou mais tarde, levei a Letícia.
Lá perto, achei uma camisetas estampadas por 7 reais. Voltei lá de novo com a Regina e a Sueli, que acabaram comprando umas 5. Chegaram a pedir 20 reais da mesma camiseta na praia.
Ficamos no mar até às 13:00hs. Fechamos a conta de 2 quartos e usamos o meu até a hora da saída. Deixamos todas as malas no quarto. Uma gentileza do hotel. Consumi pouco do hotel porque o preço das bebidas é abusivo. Uma garrafa de 500ml de água a 2,50 é roubo. Acabei gastando apenas 87 reais. Tudo em batidas e caipiroskas.
Depois decidimos de última hora almoçar camarões no restaurante Natal Grill, próximo do morro do careca, na parte alta, onde se enxerga toda orla de Ponta Negra. Um local privilegiado.
O Sr. Issac passou lá na volta do passeio da quarta feira para eu dar uma olhada no visual do restaurante. Gostei e fomos experimentar os camarões.
Os pratos são generosos. Sobrou camarão. Só não comemos tudo porque tinhamos um vôo nos esperando. De repente come demais e dá um revertério em alguém, daí complica. O filho do dono do restaurante foi nos buscar e levar ao hotel. Estávamos de volta às 16:00hs.
Todos que nos atenderam foram muito hospitaleiros, simpáticos e educados. Não tenho do que reclamar, a não ser a grande quantidade de ambulantes na praia tentando vender seu peixe e o preço da cerveja e água do hotel.
O onibus chegou pontualmente às 17:00hs.
Às 19:30hs deixamos Natal com destino a Cumbica.
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segunda-feira, agosto 29, 2005

Quinta e Sexta Feira


No Guinza.

Eu, a Sueli e a Regina fomos à tarde no Midway Shopping, o maior de Natal, recém inaugurado. As meninas ficaram na piscina e a Cacilda, dormindo.
Na sexta, como estava chovendo já de manhã, fomos todos ao Natal shopping. De lá, atravessamos uma passarela debaixo de chuva e fomos para o outro shopping. Este bem mais simples.
Comemos uma pizza gigante, de boa qualidade. A Letícia e a Lissa não resistiram ao Mc Donald's.
Na segunda, lá em Pirangui, me entregaram o folder do restaurante Guinza e mais 6 vales-drinques. Como achei o folder muito bem feito, com os pratos à mostra, decidimos conhecê-lo.
Fiz as reservas e à noite, na sexta, por volta das 20:30hs, uma Van do restaurante veio nos buscar.
É um restaurante japonês, fino, garçons de smoking e ambiente condicionado para não fumantes. Pensei que ia ter que deixar até as calças ali para pagar as contas a hora que entrei, mas não foi taaão caro assim. O vinho chileno custou quase o mesmo preço do prato.
A Van nos trouxe de volta ao hotel. Esse serviço é gratuíto para turistas. Posted by Picasa

domingo, agosto 28, 2005

Uma visita sempre agradável


A Vera e o Anibal, depois de mais de UM ano sem aparecer em Piracicaba, fizeram uma visita relâmpago aos parentes na sexta e sábado.
Talvez por esse motivo tenha chovido e esfriado de repente.
Por conta disto, ficamos devendo o almoço na rua do porto.
Almoçamos então na sogrinha, que caprichou como sempre. O Anibal aprovou o arroz doce.
Eu acho que após provar o arroz com feijão da Cacilda, eles não vão demorar um tempão para voltar não!!!!
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O retorno

As férias acabaram.
A Sueli e a Lissa embarcam hoje às 21:30hs para Toronto. Vão chegar às 6:00hs da manhã. Passam o dia no aeroporto porque não há vôo de manhã para Saskatoon. A previsão é que cheguem às 23:00hs, horário de lá, 2:00hs da manhã aqui. Será um dia cansativo.
Fomos nos despedir após o almoço. As primas ainda não haviam chegado. Somente o Jonas e a Lia estavam lá.
Dentro de uns 3 anos, quem sabe, nos veremos novamente...

sexta-feira, agosto 26, 2005

Quarta feira : Jacumã e Genipabu


Em frente ao Mangai Posted by Picasa

Genipabu


Paramos em um hotel que fica na estrada a caminho de Genipabu. Foi construido em cima de um morro. Na parte de trás do hotel, onde fica a piscina, avista-se toda a orla de Genipabu.
De volta a Natal, paramos no Mangai, um restaurante famoso na cidade.
Ele é todo de madeira escura. A atração fica por conta da decoração interna e a comida típica da região como a buchada de bode e o pão de tapioca, que experimentamos. Muito bom, por sinal.
O que notamos é que eram 16:00hs e as comidas ainda estavam expostas no balcão, sem tampa. Segundo o Sr Isaac, nesse horário, o movimento recomeça para uma refeição ligeira.
Chegamos de volta às 17:30hs.
Á noite fomos ao Zás Trás, um misto de restaurante self service com casa de shows.
O onibus que nos levou lotou. Todos estavam curiosos para ver o tal show.
Uma banda de forró fica tocando até começar as atrações. Quem gosta e sabe,dança perto da banda.
Nós jantamos ali, enquanto tocava forró. Caro pra burro, 26 reais o quilo. Não vale pela comida que oferece.
O show começa com um repentista famoso, que apareceu até no Fantástico.
Em seguida, um grupo teatral mostra o folclore e a música local através da dança. Durante a coreografia, eles mudam de roupa por diversas vezes. No fim, representando uma sereia, uma bailarina aparece com os peitinhos de fora. ( eram pequeninos mesmo)
A parte final é a apresentação de um grupo de capoeira. Demorado e repetitivo.
Dez minutos antes do fim do espetáculo, os garçons, de cabeça, sem calculadora pra variar, somam os gastos de cada um da comanda.
O show terminou por volta da meia noite.

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Jacumã


O bugue atolado Posted by Picasa

O "quiosque" do aero bunda Posted by Picasa

O Aero bunda Posted by Picasa

O Sky bunda Posted by Picasa

Restaurante das celebridades de Jacumã. Posted by Picasa

Ao fundo, um outro restaurante de Jacumã.

Na noite anterior, aluguei uma Besta para 7 pessoas . O próprio dono das vans de turismo, o Sr. Isaac, nascido e criado lá, foi também nosso guia e motorista.
Saímos do hotel às 9:15 hs em direção a Jacumã, ao norte de Natal. Atravessamos parte da cidade e pegamos a Br 101. Passamos pelo distrito industrial, onde está uma fábrica da Kaiser e da Alpargatas. Passamos por diversos viveiros de camarões.
A 101 até que não está tão ruim assim, até onde percorremos. Nas estradas vicinais, a coisa muda. Não há acostamento ou está tomado pelo mato.
A vila de Jacumã é pequena, mas bela. Quando chegamos, 10:30hs, não havia ninguém ainda, estava deserta.
O restaurante, que fica a beira mar, recebeu e recebe ainda gente famosa. Fotos de Cafu, Romário, Fernanda Lima, Malu Mader e outros estavam expostas na recepção. É um lugar isolado, bom para famosos que querem privacidade.
Ali mesmo alugamos 2 bugues. Fomos conhecer algumas dunas e fazer sky bunda e aero bunda próximo dali.
A Letícia, a Lissa e a Sueli foram em um bugue. A Sueli na frente e elas sentadas atrás, em cima do banco.
A Letícia e a Lissa foram 3 vezes cada uma no sky bunda. É um morro com areia. Sobe por um carrinho e desce com uma prancha de madeira até parar na água. A Regina des-ceu 2 vezes, bem devagar. Eu, a Sueli e a Cacilda só olhamos. Para quem tem medo de descer rápido, uma corda de segurança é amarrada na prancha e um funcionário segura no braço. O ingresso é 4 reais.
Depois fomos ao aero bunda. É uma lagoa natural, grande, com um morro de aproximadamente 10 metros de altura, onde estão fixados os 6 cabos de corda de alpinista que a cruzam de lado a lado. Um carrinho com lugar para 4 pessoas é puxado ao topo do morro através de cabos de aço. Um motor de fusca lá em cima faz o serviço. Tudo muito rudimentar e barulhento, pois o motor do fusca fica bem acelerado para poder tracionar os carrinhos. Se o motor parar, tem que subir a pé.
No meio da lagoa, na direção dos cabos, ficam 2 "balsas" de madeira com o piloto em pé, com um "remo" que bate no fundo da lagoa. Esse é o timão da "embarcação". Ali eles resgatam os turistas.
Quando cai na água, o piloto pergunta se sabe nadar. Daí é só subir na prancha de madeira. Se não souber e estiver sem salva vidas, ele cai na água para ajudar.
Eu, a Letícia e a Lissa fomos 2 vezes cada. O ingresso é 4 reais.
Na beira do lago há vários casebres de pau a pique. Para quem fica só olhando, há bebidas e pastéis de camarão à venda feitos pelos moradores do local.
De lá fomos ao encontro das dunas. Fora o motor do bugue apagar de vez em quando pelo caminho, um se perder, o outro atolar na lama, sendo necessário o outro bugue para tirá-lo, foi divertido.
Quando chegamos de volta ao restaurante, uma 14:00 hs, não havia lugar mais para estacionar bugue e nem mesa para almoçar, de tanta gente que tinha ali.
Chamamos o guia e fomos para Genipabu. Posted by Picasa

quarta-feira, agosto 24, 2005

Terça Feira: praia e compras


Nosso Hotel

Eu, a Sueli e a Regina combinamos em caminhar ou correr pelo calçadão bem cedo, às 7:15hs. Como a Sueli acordava sempre antes das seis, ela nos chamava todos os dias.
A Sueli corre meia hora todos os dias no Canadá, na hora do almoço, pelos arredores da universidade. Não consegue ficar sem exercícios um dia sequer. Isso é muito bom. Ela está bem magrinha e com ótimo condicionamento físico.
No domingo pela manhã, antes do tour, ela correu até o morro do Careca, voltou e foi até o fim do calçadão na outra direção. Eu e a Regina fizemos caminhada, não temos o hábito de correr, só andar em passos rápidos.
O café ficava sempre para depois das 9:00hs.
A Letícia não quis nem saber de acordar cedo, exceto no domingo e segunda. Se deixasse, só acordaria depois das 11:00hs. Era chamada às 9:30hs para não perder o café da manhã, que ia até às 10:00hs.
Fomos para a praia. Pouca gente e muito ambulante.
Como não havia música na praia como é em Ubatuba, resolvi alugar um carrinho de som que vende CDs para alegrar o ambiente, que estava muito silencioso e monótono.
O carrinho de som ambulante é igual aos de sorvete, só que de madeira. Nas laterais, uma caixa de som de cada lado, na parte de cima ficam os CDs piratas à venda, grande parte deles de forró. Dentro do carrinho, uma bateria e o CD player. Aluguei o DJ a 10 reais por hora.
Só tocam forró nos carrinhos. Por sorte, a Lissa trouxe um CD que a Letícia gravou para ela com pagode, funk, pop, dance músic e rock brasileiro. Só musicão. Animou todos que estavam próximos de nós. Por falar nisso, só havia gringo por perto. Espanhóis e Italianos.
A Regina e a Sueli, depois de umas cervejas, batidas de maracujá e caipiroskas pra cabeça, começaram a dançar. E todo mundo olhando!!!
No fim, meu DJ ficou por duas horas animando o lugar com o CD da Lissa. Depois de 7 cervejas e outras tantas batidas, subimos para a piscina do hotel. Eram 15:00hs.
No fim da tarde fomos para o West Plaza shopping. Ao lado, o shopping do artesanato, um prédio de 2 andares somente com lojas de artesanato. A Letícia comprou algumas lembranças para as amigas, e eu comprei minha jangada. A Cacilda ficou dormindo. Voltamos à noite.
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Segunda na praia



Já ficaram queimadas pelo sol.

A Letícia e a Lissa não viam a hora de pegar um sol para bronzear. Acordaram cedo sem ninguém chamar e foram para a praia. O dia passou rápido.
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Primeiro Dia - Domingo


Dentro do Forte Posted by Picasa

O Forte atrás.
Às 11:00hs do domingo, dia 7, fomos fazer o city tour pela cidade e arredores. Fomos primeiro ao Forte dos Reis Magos, construído em 1529. A guia do Forte é muito chata. Ainda pediu gorgeta ao final da visita. Ninguém deu.
De lá fomos a uma feira de artesanato localizada em um antigo presídio e depois ao famoso cajueiro em Pirangui que fica junto a marina Badauê, de onde sai uma embarcação para mergulho em piscinas naturais nos arrecifes próximos.
O roteiro do passeio previa almoço no restaurante da marina. Eram 2:30hs quando chegamos.
Resolvemos comer uns petiscos próximo da marina a beira mar porque o restaurante estava lotado e também para conhecer o local.
Fora o restaurante, tudo ali é muito rústico e pobre. Um lugar feio, que vagamente lembra a praia de perequê mirim de Ubatuba, de onde saem as embarcações para pesca.
Os "bares" ao longo da praia da marina estão em estado lastimável. Feitos de pau a pique, estão em péssimo estado de conservação.
Na realidade, não dá para chamar de bar, nem de boteco, muito menos de quiosque.
São muquifos. Um pior que o outro. Achei um que pelo menos tinha uma lona estendida em frente para quem queria se proteger do forte sol.
As cadeiras e mesas eram imundas e velhas. É um local para nativos somente, não para turistas. Quem sai na chuva é para se molhar. Então, arriscamos ali mesmo.
Nestes locais não adianta ter pressa. São lerdos demais para fazer uma simples porção de peixe ou batata frita. Até mesmo em Ponta Negra eles demoram uma eternidade para preparar uma porção. De repente, enquanto estavámos bebendo e esperando as porções, formou um tempo feio e caiu a maior vendaval. Não havia onde se esconder. A chuva foi embora depois de meia hora a abriu o sol novamente. Permanecemos ali até a saída do ônibus, às 17:00hs.
Apesar do local ser humilde, o preço das bebidas e porções não era menor que na Ponta Negra. E na hora de pedir a conta? Ninguém tem ou usa calculadora. Tudo somado de cabeça, até na Ponta Negra é assim. Gastamos uns 100 reais ali.
Saiu dos hotéis e dos restaurantes, é pobreza demais. E os ambulantes não te dão sossego na praia. É um atrás do outro. Nunca tinha visto igual.  Posted by Picasa

segunda-feira, agosto 22, 2005

Partes do hotel


A vista do restaurante Posted by Picasa

O restaurante fica onde está as lonas abertas ao alto. Posted by Picasa

Hóspedes

Havia mais europeus que brasileiros no hotel. Uma concentração de espanhóis e italianos. Famílias com crianças, casais de meia idade, casais de idosos, um grupo de espanhóis entre 25 e 30 anos, casais de gays e lésbicas, enfim, várias tribos.
O que todos tinham em comum é o vício do cigarro. Fumam demasiadamente. Iniciam no café da manhã. Era difícil encontrar um não fumante. Ainda bem que o restaurante era em local aberto e a fumaça se dissipava logo.
O café da manhã era completo. Havia uma garçonete só para fazer tapioca com vários recheios, mixto quente e omelete. Suco de graviola e caja, água de coco, frutas, bolos, chocolate quente, mesa de frios, ovos mexidos e bacon. Um banquete logo de manhã.

A primeira noite

No aeroporto de Natal,uma guia da CVC também estava à espera do nosso vôo. Assim que saímos de dentro do aeroporto em direção ao onibus, cada um de nós foi abordado por uma multidão de entregadores de folhetos. Havia de tudo. Folders de hotéis, de passeios de bugue, de restaurantes e de shows.
A diferença de clima foi percebida por todos de imediato: era quente e úmido.
O onibus ficou cheio e passou por 2 hotéis antes de chegar ao nosso. Além de nós, a tia Clara, inspetora de alunos do CLQ quando estudei lá entre 79 e 81, e sua nora, Inês, se hospedaram no mesmo hotel que nós. Finalmente, às 20:00hs chegamos ao Visual praia hotel.
O bom é que é na praia. A Maria Vera havia me indicado o praia mar hotel, a apenas uma quadra do mar, mas não quis porque dá trabalho. Tem que sair com todas as tralhas e se de repente dá uma dor de barriga, não tem banheiro perto, só o mar! Não há quios-ques ao longo da praia como em Ubatuba. É tudo muito rústico. Acertei na escolha des-se hotel, apesar dele estar em reforma. O quarto, o banheiro e até a sacada são amplos.
Para minha surpresa, ao terminar de preencher o formulário do hotel, fui informado que o jantar estava incluso no pacote agora. A CVC e o hotel haviam fechado um contrato na semana anterior. Que sorte! Tomamos um banho e fomos direto para o restaurante!
O restaurante não é grande. Fica num local agradável, aberto, onde se avista o mar e a piscina.
A comida é muito boa, com grande variedade e música ao vivo. E muitos europeus nas mesas. Parecia, a primeira vista, que eu não estava no Brasil. Só se ouvia a língua espa-nhola e italiana.
Massas preparadas na hora com 4 opções de molho. Sempre 3 tipos de carne : suína, bovina e peixe. Espetinhos de frango, de alcatra e linguiça grelhados, 2 tipos de sucos, mesa de frios, verduras e legumes. Impossível não satisfazer alguém.
A única reclamação é o preço das bebidas. Uma skol lata 4,40, uma garrafa de água de 500ml 2,50. Barato para quem ganha em euros, mas um absurdo para nós.
Depois da janta, fomos conhecer o calçadão da Ponta Negra.

A espera no aeroporto

Chegamos em Congonhas às 13:30hs. Era a primeira vez que pisava ali. O caminho é pela marginal pinheiros. Antes de descer do busão, a guia Claudete orientou a fazer de imediato o check in e falou do aperto e da falta de bancos para sentar desse ultrapassado aeroporto.
Já ao entrar, as guias da CVC orientam o local certo para o check in. Tudo funciona bem, apesar da grande quantidade de gente espremida lá dentro.
O corredor onde é feito o check in é estreito e há poucos bancos para sentar mesmo. E imaginar que esse aeroporto antigamente era internacional!
Formou-se uma longa fila para quem ia para Natal e Fortaleza. Demorou quase uma hora até despacharmos as malas. A mãe da Regina achou um banco e ficou por lá até a vez dela chegar para despachar a mala.
Dali subimos ao primeiro andar, a ala de embarque. É um espaço maior e havia ainda lugar para sentar. Foi ali mesmo que a farofada aconteceu! Todas estavam com fome. Os lanches de mussarela feitos de manhã foram devorados em minutos. Eu não comi nada pois minha fome tinha passado. Foi na sala de embarque que saiu as primeiras fotos da viagem, todas com os lanches na mão.
O vôo estava previsto para sair às 15:00hs, mas não saiu. Embarcamos às 16:00hs no airbus 320 da TAM. Foram 3 horas exatas até Natal, direto, sem escalas.

sábado, agosto 20, 2005


A 10 mil metros do chão Posted by Picasa

Antes da decolagem Posted by Picasa

Nosso avião - um A320 Posted by Picasa

Viagem a Natal: O sufoco já na ida a São Paulo


Esperando o embarque e matando a fome.
Nossa partida para o aeroporto de Congonhas seria às 9:30hs do sábado, dia 6/08. A Maria Vera, da agência de turismo, avisou que o onibus não atrasa e que a guia não espera ninguém, e por isso, recomendou para chegar cedo em frente ao hotel. Não acreditei que fosse tão britânico assim o onibus e a guia.
Às 9:00hs saí de casa com o Vectra e deixei a Sueli, a Lissa, a Letícia, a Cacilda e a Regina em frente ao hotel Nacional. Voltei ao apartamento para pegar todas as malas(5) que estavam no Tempra. Deixei o Vectra na garagem. De lá, fui até a casa da mãe pegar o Flávio para me levar até o hotel. Combinei que ele deixaria o Tempra guardado na casa da mãe e aproveitaria para consertar a chave de contato na segunda.
Só que me esqueci de um detalhe: o trânsito caótico da cidade aos sábados.
Eram 9:25 e eu estava ainda na Paulo de Moraes. Nisso a Letícia me liga dizendo que o onibus já havia encostado e ia sair no horário. Quando cheguei na casa da mãe, tive ainda que retirar todas as malas e colocar na Silverado do Flávio porque havia madeira na carroceria e não podia deixar a Silverado na rua. E a Regina me ligando a cada 5 minutos dizendo que o onibus não ia esperar muito e patra vir rápido.
Acabei chegando ao hotel às 9:45.
A guia só esperou porque a Regina ficou jogando conversa fora com ela. Assim que entrei no busão, partimos.
E quem atrasou a partida fui logo eu, que nunca atrasei antes em compromissos!! Posted by Picasa

quinta-feira, agosto 04, 2005

Preparativos

A Regina e a Sueli foram hoje buscar as passagens para a viagem a Natal, os biquinis feitos sob encomenda e money para passar a semana na praia. E amanhã vão passar a tarde na manicure. Vamos começar a arrumar as malas hoje para os 7 dias em Ponta Negra.
O nome do hotel que vamos ficar é Visual Praia hotel. Não conseguia me lembrar do nome. Tive que recorrer ao Guia 4 Rodas.
A Lissa permanece em casa. Na casa dos avós não tem ninguém da idade dela para conversar, nem PC para entrar no MSN. A Sueli não se importou. Aqui ela vai no Anglo com a Letícia, depois assistem Malhação, entram na Net, vão buscar DVD na locadora, descem no salão de festas para conversar com os colegas da Letícia, toma cerveja comigo e com a Regina na sacada, enfim, tem o que fazer, não fica entediada.
No sábado de manhã, vou ter que usar os dois carros por causa das malas. São 6 pessoas. Descarrego as malas no onibus e levo os carros na casa da mãe. O Flávio vai me levar de volta até o onibus depois.
Vai ser um longo dia, já que o vôo está previsto para sair as 15:00hs e chegar às 19:300hs em Natal.
O Marcos não pode me levar porque tem paciente marcado no sábado.
Todos estão ansiosos!

Compras para a viagem

02/08/2005
Como a Regina não dirige, coube a Sueli dirigir o vectra. Foram comprar os biquinis de uma mulher que costura sob medida. Escolheram a estampa e vão buscar na quinta. Depois vieram até o consultório para eu ver tirar um Rx da Sueli. O dente que ficou doendo durante 2 meses está bem tratado. O que aconteceu é que a dentista de lá provocou uma iatrogenia ao instrumentar muito próximo do limite CDC. Ocorreu uma pericementite aguda causada por sobreinstrumentação. Ela ficou 2 meses com um curativo e a dentista demorou 3 horas para instrumentar os 2 canais do pré. Agora está normal.
Ontem a noite( dia 01/08) a Sueli jantou em casa. Tomamos só meia dúzia de brahmas, uma garrafa de champanhe e meia garrafa de Lambrusco antes do jantar. A janta demorou porque a regina ficou conversando e esqueceu de ir para a cozinha. No fim, sobrou bastante canelone e frango com requeijão.