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Ao fundo, um outro restaurante de Jacumã.
Na noite anterior, aluguei uma Besta para 7 pessoas . O próprio dono das vans de turismo, o Sr. Isaac, nascido e criado lá, foi também nosso guia e motorista.
Saímos do hotel às 9:15 hs em direção a Jacumã, ao norte de Natal. Atravessamos parte da cidade e pegamos a Br 101. Passamos pelo distrito industrial, onde está uma fábrica da Kaiser e da Alpargatas. Passamos por diversos viveiros de camarões.
A 101 até que não está tão ruim assim, até onde percorremos. Nas estradas vicinais, a coisa muda. Não há acostamento ou está tomado pelo mato.
A vila de Jacumã é pequena, mas bela. Quando chegamos, 10:30hs, não havia ninguém ainda, estava deserta.
O restaurante, que fica a beira mar, recebeu e recebe ainda gente famosa. Fotos de Cafu, Romário, Fernanda Lima, Malu Mader e outros estavam expostas na recepção. É um lugar isolado, bom para famosos que querem privacidade.
Ali mesmo alugamos 2 bugues. Fomos conhecer algumas dunas e fazer sky bunda e aero bunda próximo dali.
A Letícia, a Lissa e a Sueli foram em um bugue. A Sueli na frente e elas sentadas atrás, em cima do banco.
A Letícia e a Lissa foram 3 vezes cada uma no sky bunda. É um morro com areia. Sobe por um carrinho e desce com uma prancha de madeira até parar na água. A Regina des-ceu 2 vezes, bem devagar. Eu, a Sueli e a Cacilda só olhamos. Para quem tem medo de descer rápido, uma corda de segurança é amarrada na prancha e um funcionário segura no braço. O ingresso é 4 reais.
Depois fomos ao aero bunda. É uma lagoa natural, grande, com um morro de aproximadamente 10 metros de altura, onde estão fixados os 6 cabos de corda de alpinista que a cruzam de lado a lado. Um carrinho com lugar para 4 pessoas é puxado ao topo do morro através de cabos de aço. Um motor de fusca lá em cima faz o serviço. Tudo muito rudimentar e barulhento, pois o motor do fusca fica bem acelerado para poder tracionar os carrinhos. Se o motor parar, tem que subir a pé.
No meio da lagoa, na direção dos cabos, ficam 2 "balsas" de madeira com o piloto em pé, com um "remo" que bate no fundo da lagoa. Esse é o timão da "embarcação". Ali eles resgatam os turistas.
Quando cai na água, o piloto pergunta se sabe nadar. Daí é só subir na prancha de madeira. Se não souber e estiver sem salva vidas, ele cai na água para ajudar.
Eu, a Letícia e a Lissa fomos 2 vezes cada. O ingresso é 4 reais.
Na beira do lago há vários casebres de pau a pique. Para quem fica só olhando, há bebidas e pastéis de camarão à venda feitos pelos moradores do local.
De lá fomos ao encontro das dunas. Fora o motor do bugue apagar de vez em quando pelo caminho, um se perder, o outro atolar na lama, sendo necessário o outro bugue para tirá-lo, foi divertido.
Quando chegamos de volta ao restaurante, uma 14:00 hs, não havia lugar mais para estacionar bugue e nem mesa para almoçar, de tanta gente que tinha ali.
Chamamos o guia e fomos para Genipabu.