segunda-feira, agosto 29, 2005

Quinta e Sexta Feira


No Guinza.

Eu, a Sueli e a Regina fomos à tarde no Midway Shopping, o maior de Natal, recém inaugurado. As meninas ficaram na piscina e a Cacilda, dormindo.
Na sexta, como estava chovendo já de manhã, fomos todos ao Natal shopping. De lá, atravessamos uma passarela debaixo de chuva e fomos para o outro shopping. Este bem mais simples.
Comemos uma pizza gigante, de boa qualidade. A Letícia e a Lissa não resistiram ao Mc Donald's.
Na segunda, lá em Pirangui, me entregaram o folder do restaurante Guinza e mais 6 vales-drinques. Como achei o folder muito bem feito, com os pratos à mostra, decidimos conhecê-lo.
Fiz as reservas e à noite, na sexta, por volta das 20:30hs, uma Van do restaurante veio nos buscar.
É um restaurante japonês, fino, garçons de smoking e ambiente condicionado para não fumantes. Pensei que ia ter que deixar até as calças ali para pagar as contas a hora que entrei, mas não foi taaão caro assim. O vinho chileno custou quase o mesmo preço do prato.
A Van nos trouxe de volta ao hotel. Esse serviço é gratuíto para turistas. Posted by Picasa

domingo, agosto 28, 2005

Uma visita sempre agradável


A Vera e o Anibal, depois de mais de UM ano sem aparecer em Piracicaba, fizeram uma visita relâmpago aos parentes na sexta e sábado.
Talvez por esse motivo tenha chovido e esfriado de repente.
Por conta disto, ficamos devendo o almoço na rua do porto.
Almoçamos então na sogrinha, que caprichou como sempre. O Anibal aprovou o arroz doce.
Eu acho que após provar o arroz com feijão da Cacilda, eles não vão demorar um tempão para voltar não!!!!
 Posted by Picasa

O retorno

As férias acabaram.
A Sueli e a Lissa embarcam hoje às 21:30hs para Toronto. Vão chegar às 6:00hs da manhã. Passam o dia no aeroporto porque não há vôo de manhã para Saskatoon. A previsão é que cheguem às 23:00hs, horário de lá, 2:00hs da manhã aqui. Será um dia cansativo.
Fomos nos despedir após o almoço. As primas ainda não haviam chegado. Somente o Jonas e a Lia estavam lá.
Dentro de uns 3 anos, quem sabe, nos veremos novamente...

sexta-feira, agosto 26, 2005

Quarta feira : Jacumã e Genipabu


Em frente ao Mangai Posted by Picasa

Genipabu


Paramos em um hotel que fica na estrada a caminho de Genipabu. Foi construido em cima de um morro. Na parte de trás do hotel, onde fica a piscina, avista-se toda a orla de Genipabu.
De volta a Natal, paramos no Mangai, um restaurante famoso na cidade.
Ele é todo de madeira escura. A atração fica por conta da decoração interna e a comida típica da região como a buchada de bode e o pão de tapioca, que experimentamos. Muito bom, por sinal.
O que notamos é que eram 16:00hs e as comidas ainda estavam expostas no balcão, sem tampa. Segundo o Sr Isaac, nesse horário, o movimento recomeça para uma refeição ligeira.
Chegamos de volta às 17:30hs.
Á noite fomos ao Zás Trás, um misto de restaurante self service com casa de shows.
O onibus que nos levou lotou. Todos estavam curiosos para ver o tal show.
Uma banda de forró fica tocando até começar as atrações. Quem gosta e sabe,dança perto da banda.
Nós jantamos ali, enquanto tocava forró. Caro pra burro, 26 reais o quilo. Não vale pela comida que oferece.
O show começa com um repentista famoso, que apareceu até no Fantástico.
Em seguida, um grupo teatral mostra o folclore e a música local através da dança. Durante a coreografia, eles mudam de roupa por diversas vezes. No fim, representando uma sereia, uma bailarina aparece com os peitinhos de fora. ( eram pequeninos mesmo)
A parte final é a apresentação de um grupo de capoeira. Demorado e repetitivo.
Dez minutos antes do fim do espetáculo, os garçons, de cabeça, sem calculadora pra variar, somam os gastos de cada um da comanda.
O show terminou por volta da meia noite.

 Posted by Picasa

Jacumã


O bugue atolado Posted by Picasa

O "quiosque" do aero bunda Posted by Picasa

O Aero bunda Posted by Picasa

O Sky bunda Posted by Picasa

Restaurante das celebridades de Jacumã. Posted by Picasa

Ao fundo, um outro restaurante de Jacumã.

Na noite anterior, aluguei uma Besta para 7 pessoas . O próprio dono das vans de turismo, o Sr. Isaac, nascido e criado lá, foi também nosso guia e motorista.
Saímos do hotel às 9:15 hs em direção a Jacumã, ao norte de Natal. Atravessamos parte da cidade e pegamos a Br 101. Passamos pelo distrito industrial, onde está uma fábrica da Kaiser e da Alpargatas. Passamos por diversos viveiros de camarões.
A 101 até que não está tão ruim assim, até onde percorremos. Nas estradas vicinais, a coisa muda. Não há acostamento ou está tomado pelo mato.
A vila de Jacumã é pequena, mas bela. Quando chegamos, 10:30hs, não havia ninguém ainda, estava deserta.
O restaurante, que fica a beira mar, recebeu e recebe ainda gente famosa. Fotos de Cafu, Romário, Fernanda Lima, Malu Mader e outros estavam expostas na recepção. É um lugar isolado, bom para famosos que querem privacidade.
Ali mesmo alugamos 2 bugues. Fomos conhecer algumas dunas e fazer sky bunda e aero bunda próximo dali.
A Letícia, a Lissa e a Sueli foram em um bugue. A Sueli na frente e elas sentadas atrás, em cima do banco.
A Letícia e a Lissa foram 3 vezes cada uma no sky bunda. É um morro com areia. Sobe por um carrinho e desce com uma prancha de madeira até parar na água. A Regina des-ceu 2 vezes, bem devagar. Eu, a Sueli e a Cacilda só olhamos. Para quem tem medo de descer rápido, uma corda de segurança é amarrada na prancha e um funcionário segura no braço. O ingresso é 4 reais.
Depois fomos ao aero bunda. É uma lagoa natural, grande, com um morro de aproximadamente 10 metros de altura, onde estão fixados os 6 cabos de corda de alpinista que a cruzam de lado a lado. Um carrinho com lugar para 4 pessoas é puxado ao topo do morro através de cabos de aço. Um motor de fusca lá em cima faz o serviço. Tudo muito rudimentar e barulhento, pois o motor do fusca fica bem acelerado para poder tracionar os carrinhos. Se o motor parar, tem que subir a pé.
No meio da lagoa, na direção dos cabos, ficam 2 "balsas" de madeira com o piloto em pé, com um "remo" que bate no fundo da lagoa. Esse é o timão da "embarcação". Ali eles resgatam os turistas.
Quando cai na água, o piloto pergunta se sabe nadar. Daí é só subir na prancha de madeira. Se não souber e estiver sem salva vidas, ele cai na água para ajudar.
Eu, a Letícia e a Lissa fomos 2 vezes cada. O ingresso é 4 reais.
Na beira do lago há vários casebres de pau a pique. Para quem fica só olhando, há bebidas e pastéis de camarão à venda feitos pelos moradores do local.
De lá fomos ao encontro das dunas. Fora o motor do bugue apagar de vez em quando pelo caminho, um se perder, o outro atolar na lama, sendo necessário o outro bugue para tirá-lo, foi divertido.
Quando chegamos de volta ao restaurante, uma 14:00 hs, não havia lugar mais para estacionar bugue e nem mesa para almoçar, de tanta gente que tinha ali.
Chamamos o guia e fomos para Genipabu. Posted by Picasa

quarta-feira, agosto 24, 2005

Terça Feira: praia e compras


Nosso Hotel

Eu, a Sueli e a Regina combinamos em caminhar ou correr pelo calçadão bem cedo, às 7:15hs. Como a Sueli acordava sempre antes das seis, ela nos chamava todos os dias.
A Sueli corre meia hora todos os dias no Canadá, na hora do almoço, pelos arredores da universidade. Não consegue ficar sem exercícios um dia sequer. Isso é muito bom. Ela está bem magrinha e com ótimo condicionamento físico.
No domingo pela manhã, antes do tour, ela correu até o morro do Careca, voltou e foi até o fim do calçadão na outra direção. Eu e a Regina fizemos caminhada, não temos o hábito de correr, só andar em passos rápidos.
O café ficava sempre para depois das 9:00hs.
A Letícia não quis nem saber de acordar cedo, exceto no domingo e segunda. Se deixasse, só acordaria depois das 11:00hs. Era chamada às 9:30hs para não perder o café da manhã, que ia até às 10:00hs.
Fomos para a praia. Pouca gente e muito ambulante.
Como não havia música na praia como é em Ubatuba, resolvi alugar um carrinho de som que vende CDs para alegrar o ambiente, que estava muito silencioso e monótono.
O carrinho de som ambulante é igual aos de sorvete, só que de madeira. Nas laterais, uma caixa de som de cada lado, na parte de cima ficam os CDs piratas à venda, grande parte deles de forró. Dentro do carrinho, uma bateria e o CD player. Aluguei o DJ a 10 reais por hora.
Só tocam forró nos carrinhos. Por sorte, a Lissa trouxe um CD que a Letícia gravou para ela com pagode, funk, pop, dance músic e rock brasileiro. Só musicão. Animou todos que estavam próximos de nós. Por falar nisso, só havia gringo por perto. Espanhóis e Italianos.
A Regina e a Sueli, depois de umas cervejas, batidas de maracujá e caipiroskas pra cabeça, começaram a dançar. E todo mundo olhando!!!
No fim, meu DJ ficou por duas horas animando o lugar com o CD da Lissa. Depois de 7 cervejas e outras tantas batidas, subimos para a piscina do hotel. Eram 15:00hs.
No fim da tarde fomos para o West Plaza shopping. Ao lado, o shopping do artesanato, um prédio de 2 andares somente com lojas de artesanato. A Letícia comprou algumas lembranças para as amigas, e eu comprei minha jangada. A Cacilda ficou dormindo. Voltamos à noite.
 Posted by Picasa

Segunda na praia



Já ficaram queimadas pelo sol.

A Letícia e a Lissa não viam a hora de pegar um sol para bronzear. Acordaram cedo sem ninguém chamar e foram para a praia. O dia passou rápido.
Posted by Picasa

Primeiro Dia - Domingo


Dentro do Forte Posted by Picasa

O Forte atrás.
Às 11:00hs do domingo, dia 7, fomos fazer o city tour pela cidade e arredores. Fomos primeiro ao Forte dos Reis Magos, construído em 1529. A guia do Forte é muito chata. Ainda pediu gorgeta ao final da visita. Ninguém deu.
De lá fomos a uma feira de artesanato localizada em um antigo presídio e depois ao famoso cajueiro em Pirangui que fica junto a marina Badauê, de onde sai uma embarcação para mergulho em piscinas naturais nos arrecifes próximos.
O roteiro do passeio previa almoço no restaurante da marina. Eram 2:30hs quando chegamos.
Resolvemos comer uns petiscos próximo da marina a beira mar porque o restaurante estava lotado e também para conhecer o local.
Fora o restaurante, tudo ali é muito rústico e pobre. Um lugar feio, que vagamente lembra a praia de perequê mirim de Ubatuba, de onde saem as embarcações para pesca.
Os "bares" ao longo da praia da marina estão em estado lastimável. Feitos de pau a pique, estão em péssimo estado de conservação.
Na realidade, não dá para chamar de bar, nem de boteco, muito menos de quiosque.
São muquifos. Um pior que o outro. Achei um que pelo menos tinha uma lona estendida em frente para quem queria se proteger do forte sol.
As cadeiras e mesas eram imundas e velhas. É um local para nativos somente, não para turistas. Quem sai na chuva é para se molhar. Então, arriscamos ali mesmo.
Nestes locais não adianta ter pressa. São lerdos demais para fazer uma simples porção de peixe ou batata frita. Até mesmo em Ponta Negra eles demoram uma eternidade para preparar uma porção. De repente, enquanto estavámos bebendo e esperando as porções, formou um tempo feio e caiu a maior vendaval. Não havia onde se esconder. A chuva foi embora depois de meia hora a abriu o sol novamente. Permanecemos ali até a saída do ônibus, às 17:00hs.
Apesar do local ser humilde, o preço das bebidas e porções não era menor que na Ponta Negra. E na hora de pedir a conta? Ninguém tem ou usa calculadora. Tudo somado de cabeça, até na Ponta Negra é assim. Gastamos uns 100 reais ali.
Saiu dos hotéis e dos restaurantes, é pobreza demais. E os ambulantes não te dão sossego na praia. É um atrás do outro. Nunca tinha visto igual.  Posted by Picasa

segunda-feira, agosto 22, 2005

Partes do hotel


A vista do restaurante Posted by Picasa

O restaurante fica onde está as lonas abertas ao alto. Posted by Picasa

Hóspedes

Havia mais europeus que brasileiros no hotel. Uma concentração de espanhóis e italianos. Famílias com crianças, casais de meia idade, casais de idosos, um grupo de espanhóis entre 25 e 30 anos, casais de gays e lésbicas, enfim, várias tribos.
O que todos tinham em comum é o vício do cigarro. Fumam demasiadamente. Iniciam no café da manhã. Era difícil encontrar um não fumante. Ainda bem que o restaurante era em local aberto e a fumaça se dissipava logo.
O café da manhã era completo. Havia uma garçonete só para fazer tapioca com vários recheios, mixto quente e omelete. Suco de graviola e caja, água de coco, frutas, bolos, chocolate quente, mesa de frios, ovos mexidos e bacon. Um banquete logo de manhã.

A primeira noite

No aeroporto de Natal,uma guia da CVC também estava à espera do nosso vôo. Assim que saímos de dentro do aeroporto em direção ao onibus, cada um de nós foi abordado por uma multidão de entregadores de folhetos. Havia de tudo. Folders de hotéis, de passeios de bugue, de restaurantes e de shows.
A diferença de clima foi percebida por todos de imediato: era quente e úmido.
O onibus ficou cheio e passou por 2 hotéis antes de chegar ao nosso. Além de nós, a tia Clara, inspetora de alunos do CLQ quando estudei lá entre 79 e 81, e sua nora, Inês, se hospedaram no mesmo hotel que nós. Finalmente, às 20:00hs chegamos ao Visual praia hotel.
O bom é que é na praia. A Maria Vera havia me indicado o praia mar hotel, a apenas uma quadra do mar, mas não quis porque dá trabalho. Tem que sair com todas as tralhas e se de repente dá uma dor de barriga, não tem banheiro perto, só o mar! Não há quios-ques ao longo da praia como em Ubatuba. É tudo muito rústico. Acertei na escolha des-se hotel, apesar dele estar em reforma. O quarto, o banheiro e até a sacada são amplos.
Para minha surpresa, ao terminar de preencher o formulário do hotel, fui informado que o jantar estava incluso no pacote agora. A CVC e o hotel haviam fechado um contrato na semana anterior. Que sorte! Tomamos um banho e fomos direto para o restaurante!
O restaurante não é grande. Fica num local agradável, aberto, onde se avista o mar e a piscina.
A comida é muito boa, com grande variedade e música ao vivo. E muitos europeus nas mesas. Parecia, a primeira vista, que eu não estava no Brasil. Só se ouvia a língua espa-nhola e italiana.
Massas preparadas na hora com 4 opções de molho. Sempre 3 tipos de carne : suína, bovina e peixe. Espetinhos de frango, de alcatra e linguiça grelhados, 2 tipos de sucos, mesa de frios, verduras e legumes. Impossível não satisfazer alguém.
A única reclamação é o preço das bebidas. Uma skol lata 4,40, uma garrafa de água de 500ml 2,50. Barato para quem ganha em euros, mas um absurdo para nós.
Depois da janta, fomos conhecer o calçadão da Ponta Negra.

A espera no aeroporto

Chegamos em Congonhas às 13:30hs. Era a primeira vez que pisava ali. O caminho é pela marginal pinheiros. Antes de descer do busão, a guia Claudete orientou a fazer de imediato o check in e falou do aperto e da falta de bancos para sentar desse ultrapassado aeroporto.
Já ao entrar, as guias da CVC orientam o local certo para o check in. Tudo funciona bem, apesar da grande quantidade de gente espremida lá dentro.
O corredor onde é feito o check in é estreito e há poucos bancos para sentar mesmo. E imaginar que esse aeroporto antigamente era internacional!
Formou-se uma longa fila para quem ia para Natal e Fortaleza. Demorou quase uma hora até despacharmos as malas. A mãe da Regina achou um banco e ficou por lá até a vez dela chegar para despachar a mala.
Dali subimos ao primeiro andar, a ala de embarque. É um espaço maior e havia ainda lugar para sentar. Foi ali mesmo que a farofada aconteceu! Todas estavam com fome. Os lanches de mussarela feitos de manhã foram devorados em minutos. Eu não comi nada pois minha fome tinha passado. Foi na sala de embarque que saiu as primeiras fotos da viagem, todas com os lanches na mão.
O vôo estava previsto para sair às 15:00hs, mas não saiu. Embarcamos às 16:00hs no airbus 320 da TAM. Foram 3 horas exatas até Natal, direto, sem escalas.

sábado, agosto 20, 2005


A 10 mil metros do chão Posted by Picasa

Antes da decolagem Posted by Picasa

Nosso avião - um A320 Posted by Picasa

Viagem a Natal: O sufoco já na ida a São Paulo


Esperando o embarque e matando a fome.
Nossa partida para o aeroporto de Congonhas seria às 9:30hs do sábado, dia 6/08. A Maria Vera, da agência de turismo, avisou que o onibus não atrasa e que a guia não espera ninguém, e por isso, recomendou para chegar cedo em frente ao hotel. Não acreditei que fosse tão britânico assim o onibus e a guia.
Às 9:00hs saí de casa com o Vectra e deixei a Sueli, a Lissa, a Letícia, a Cacilda e a Regina em frente ao hotel Nacional. Voltei ao apartamento para pegar todas as malas(5) que estavam no Tempra. Deixei o Vectra na garagem. De lá, fui até a casa da mãe pegar o Flávio para me levar até o hotel. Combinei que ele deixaria o Tempra guardado na casa da mãe e aproveitaria para consertar a chave de contato na segunda.
Só que me esqueci de um detalhe: o trânsito caótico da cidade aos sábados.
Eram 9:25 e eu estava ainda na Paulo de Moraes. Nisso a Letícia me liga dizendo que o onibus já havia encostado e ia sair no horário. Quando cheguei na casa da mãe, tive ainda que retirar todas as malas e colocar na Silverado do Flávio porque havia madeira na carroceria e não podia deixar a Silverado na rua. E a Regina me ligando a cada 5 minutos dizendo que o onibus não ia esperar muito e patra vir rápido.
Acabei chegando ao hotel às 9:45.
A guia só esperou porque a Regina ficou jogando conversa fora com ela. Assim que entrei no busão, partimos.
E quem atrasou a partida fui logo eu, que nunca atrasei antes em compromissos!! Posted by Picasa

quinta-feira, agosto 04, 2005

Preparativos

A Regina e a Sueli foram hoje buscar as passagens para a viagem a Natal, os biquinis feitos sob encomenda e money para passar a semana na praia. E amanhã vão passar a tarde na manicure. Vamos começar a arrumar as malas hoje para os 7 dias em Ponta Negra.
O nome do hotel que vamos ficar é Visual Praia hotel. Não conseguia me lembrar do nome. Tive que recorrer ao Guia 4 Rodas.
A Lissa permanece em casa. Na casa dos avós não tem ninguém da idade dela para conversar, nem PC para entrar no MSN. A Sueli não se importou. Aqui ela vai no Anglo com a Letícia, depois assistem Malhação, entram na Net, vão buscar DVD na locadora, descem no salão de festas para conversar com os colegas da Letícia, toma cerveja comigo e com a Regina na sacada, enfim, tem o que fazer, não fica entediada.
No sábado de manhã, vou ter que usar os dois carros por causa das malas. São 6 pessoas. Descarrego as malas no onibus e levo os carros na casa da mãe. O Flávio vai me levar de volta até o onibus depois.
Vai ser um longo dia, já que o vôo está previsto para sair as 15:00hs e chegar às 19:300hs em Natal.
O Marcos não pode me levar porque tem paciente marcado no sábado.
Todos estão ansiosos!

Compras para a viagem

02/08/2005
Como a Regina não dirige, coube a Sueli dirigir o vectra. Foram comprar os biquinis de uma mulher que costura sob medida. Escolheram a estampa e vão buscar na quinta. Depois vieram até o consultório para eu ver tirar um Rx da Sueli. O dente que ficou doendo durante 2 meses está bem tratado. O que aconteceu é que a dentista de lá provocou uma iatrogenia ao instrumentar muito próximo do limite CDC. Ocorreu uma pericementite aguda causada por sobreinstrumentação. Ela ficou 2 meses com um curativo e a dentista demorou 3 horas para instrumentar os 2 canais do pré. Agora está normal.
Ontem a noite( dia 01/08) a Sueli jantou em casa. Tomamos só meia dúzia de brahmas, uma garrafa de champanhe e meia garrafa de Lambrusco antes do jantar. A janta demorou porque a regina ficou conversando e esqueceu de ir para a cozinha. No fim, sobrou bastante canelone e frango com requeijão.

sábado, julho 30, 2005

De volta

A Sueli chegou ontem do Canadá. O Jonas foi buscá-la em Cumbica. Levei a Lissa, a Letícia e a Regina na casa da Dna. Laíde na hora do almoço para esperá-la.
A Sueli esteve aqui em 2002 com a Lissa e a Bia. Depois em outubro de 2003 a Regina e a Dna. Cacilda foram para lá. Daí a Regina combinou com a Lissa sua vinda para cá para passar 1 mês em casa. Passou rápido.
Semana que vem já estaremos viajando de novo. Espero que não esteja muito cheio de europeus em Natal porque senão os preços vão lá pra cima.
A Folha Viagem fez uma reportagem boa sobre Natal. Segundo o jornal, agosto é um mês onde a maioria dos turistas é estrangeiro. Espero que o jornal tenha se enganado.

Acontece cada uma

Fiz uma consulta para um paciente e ele queria saber se iria demorar muito seu tratamento, pois queria terminar o mais rápido possível. Eu lhe disse que como trabalhavamos a 4 mãos, seria rápido,( Eu e a Sirlei como auxiliar na instrumentação).
O paciente retrucou dizendo que assim não queria pois não cabem 4 mãos na boca dele!!!
A interpretação do paciente me surpreendeu. Daí expliquei direitinho o que era trata-mento a 4 mãos.

Hopi Hari


Estava frio e garoando Posted by Picasa

quarta-feira, julho 27, 2005

Saímos de casa antes das 9:00. Chegamos exatamente na hora de abertura do parque, às 10:00hs.
Não estava muito cheio, deu para ir em muitos brinquedos. Garoou um pouco durante o dia.
Eu e a regina fomos no carrossel, no navio, nos cinemas 3D e do dinossauro, na montanha russa escura, no chapéu mexicano, no looping, no rio bravo, na roda gigante e num brinquedo parecido com uma montanha russa em miniatura.
Eu não fui na montanha russa porque a fila estava enorme. A letícia e a Lissa ficaram mais de 1 hora na fila. No elevador eu não quis me arriscar. Elas foram 2 vezes.
A entrada custou 42,00 cada. É muito caro as refeições lá dentro. Um pastel custa 3,50. Uma pizza vagabunda 6,00. Um lanche pior que o do McDonald's a partir de 6,00.
Saímos depois das 18:00hs. A fila de carros era enorme. Demoramos quase meia hora para pegar a estrada. Chegamos em casa quase 20:00hs.
O dia passou rápido.

O que chamou a atenção foi o nível econômico dos visitantes. Foi um festival de tênis Nike Shox, daquele Adidas que toda menina quer agora e custa 400,00 reais, câmeras digitais de tudo quanto é marca, mães acompanhadas de babás, famílas inteiras com os avós, vistantes de outros estados. Impressionante! Não vi um desentendimento sequer, apesar de tanta gente no parque.
A Letícia, que já foi mais de 5 vezes, também notou a diferença.
A penultima vez que ela foi com a classe do Anglo, o nível social e econômico dos visitantes estava muito baixo e até furto ocorreu. A Marília teve seu celular furtado. O colégio Anglo reclamou com a direção do Hopi Hari sobre o fato.
Da última vez que ela foi, no início deste ano, o parque foi aberto somente para as escolas Anglo do estado de São Paulo.

Hospital e Mal Atendimento 26/07/2005

A Letícia teve um mal estar na madrugada de domingo para segunda e não nos chamou.
No dia seguinte, quando acordou, disse que teve taquicardia, formigamento nos braço esquerdo, um peso nos ombros, dor e pressão no peito.
Já havia falado outras vezes que é para nos acordar quando não estiver se sentindo bem, principalmente nesses casos. Fiquei sabendo da história quando cheguei em casa ontem à noite e imediatamente fomos ao Encor.
Do Encor, onde a Letícia nem chegou a ser consultada pelo médico por causa da demora, fomos ao Bicudo. O eletro deu normal. Hoje ela vai fazer um ecocardiograma para checar a anatomia do coração e como está o funcionamento das válvulas, mais por precaução do que por ser necessidade.
Ela é muito ansiosa, come muito depressa, se irrita facilmente. Já conversei com ela a respeito disso, que precisa controlar as emoções e procurar ficar calma.
Há uns 2 anos atrás, uma menina de 14 anos morreu ao ver de perto seus ídolos (acho que era o KLB ). Imagine a quantidade de adrenalina que inundou o corpo dessa meni-na. Ela teve um infarto fulminante. Sempre a lembro desse episódio.

Quanto ao Encor, o médico de plantão foi de uma total irresponsabilidade e falta de respeito pelos pacientes que o esperavam para consulta.
Após a Letícia ter feito o eletrocardiograma, que foi rápido, uma médica chamada Celisa entra na sala do médico chamado Humberto e começam a conversar e dar boas risadas, enquanto minha filha e outra paciente o aguardavam.
Minha paciência, que é grande, acabou após quase uma hora de espera. Fui até a recepcionista, que também estava visivelmente indignada com a demora do médico, e disse que iria embora. Ela mesma solicitou que eu preenchesse um formulário para reclamar, o que fiz rapidamente e saímos para a clínica do Bicudo, onde fomos atendidos de imediato.
Deixei escrito no papel que nunca mais pisaria no Encor e que se os médicos fossem meus funcionários, estariam na rua.
Hoje cedo, assim que cheguei no consultório, entrei em contato com a ouvidora Vanessa da Unimed.
Relatei minuciosamente o ocorrido. Agora vou aguardar a resposta da Unimed.

domingo, julho 24, 2005

Fan


Sábado a noite indo para a Laund.
Foi a primeira vez que a Lissa foi a uma boate onde pode ficar até às 4 da manhã. Em Saskatoon, somente com 19 anos é permitido a entrada em boate. A vida noturna deles é monótona.
Bebidas alcoolicas liberadas aos 18 anos. Com 16 anos eles já tiram a carteira de motorista.
Se podem dirigir com 16 anos, supõe-se que sejam responsáveis pelos seus atos. Por que então, não podem se divertir depois da 11 da noite? Por isso que muitos jovens de lá se embriagam facilmente, pois não estão acostumados a beber e daí saem dirigindo e tragédias acontecem, pois não tem outra coisa para fazer.
Os politícos do Canadá também cometem incoerências.
 Posted by Picasa

sexta-feira, julho 22, 2005

O partido da Moral e da Ética

Lula: "Está para nascer alguém neste país para discutir ética comigo"
A ética dele não impediu que integrantes da alta cúpula montassem um esquema de corrupção. Não são poucos os envolvidos. O poder corrompeu.
Lula foi o último a saber?
-----------------------------------
Aplausos para Heloísa Helena.

Serra deve estar dando risada sózinho de tudo isso.
Valeu a pena ter perdido a eleição, pois a máscara do PT finalmente caiu.
Só falta agora botarem a culpa na elite brasileira.

Curso no Shopping

Havia pouco mais de 20 pessoas na palestra organizada pela Uniodonto sobre emergências médicas no consultório.
Não entendo porque uma cidade com 1000 dentistas, sendo 250 cooperados da Uniodonto, apenas 20 aparecem para rever e relembrar uma matéria tão importante.
Como disse o professor, decepcionado com a baixa presença, só darão a devida importância quando algo desagradável ocorrer no consultório e porque esse assunto não dá retorno financeiro para o consultório
Anafilaxia, hipoglicemia, síncope, infarto, hemorragia, mal súbito, convulsão...É bom estar preparado para as ocorrências inesperadas.
Estariam todos enfiados em seus casulos?

Dúvidas

Por que o Supremo concede habeas corpus preventivo?
Por que o Banco Rural não foi investigado ainda?
Para que serve a CPI ?
Por que ninguém ainda foi preso?

Presentes


Esse vai para uma amiga da Regina que frequenta o curso de espiritismo. Posted by Picasa

A tia Ana levou para Fátima do Sul esse quadro.
Ela ficou aqui na casa da mãe mais de um mês.
No fundo, ela não queria retornar, mas sabe que agora seus irmãos ficaram dependentes dela.
O Nicolau está com problemas cardíacos e a Naste só põe o pé na rua em casos de emergência. São bichos do mato.
Não deveriam ter saído de nossa chácara. Poderiam morar muito bem todos juntos aqui. Não sei o que vêem no Mato Grosso do Sul.
O Flávio a levou no dia 10/07. São 1000 Kms até lá. Uma viagem cansativa. Foram com a L 200 que tem aquele motor diesel barulhento.  Posted by Picasa

Acabou a busca

Depois de alguns anos tentando descobrir na "Antena Um" (só toca nessa rádio), sem sucesso, o nome de uma música que tocou muito em 1982, finalmente no domingo à noite, dia 10/07/2005, tocou o que queria no iTunes no canal rádio Club 977 .
O cantor é Lindsay Buckighan e a música é Trouble. Pelo jeito, foi o único sucesso desse cantor com nome de mulher. Tive certa dificuldade em baixar do Kazaa porque ele não encontrava nem a música nem o cantor.
Foi no iTunes que consegui recuperar todas as músicas da década de 80 que fizeram muito sucesso. Em 1982 eu tinha uma fita com todas essas músicas, mas desapareceu misteriosamente. Nuncas mais achei. Eu deixava a fita no Opalão Comodoro, cujo carro era disputado em casa no final de semana. Acho que o Marcos já tinha carta nessa época.
O bom do canal 977 do Itunes é que aparece na tela o nome do cantor e da música. Mesmo com o Kazaa, sem saber o nome da música ou do cantor, não há como desenterrar essas relíquias.
Já tenho mais de 200 músicas. Todas baixadas graças ao Itunes e a 977.

Volta a Rotina

Como sempre, fomos embora depois do almoço, após o café, lá pelas duas horas. Vim devagar, sem pressa. Acabei chegando 5 horas da tarde. À noite, pedimos pizza.
A semana começou como o mês de julho. Parada.
A Lissa e a Letícia não tinham muito o que fazer nessa semana. Foram ao cinema na terça assistir Guerra dos Mundos. A Regina e a Marília foram também.
Elas acordam depois da 1 da tarde. Tomam um café e comem porcarias durante a tarde. À noite entram no MSN e ficam lá até de madrugada. Ontem assistimos a parte final de "Kill Bill". O filme é muito mentiroso. David Carradine está bem velho, todo enrugado. Não reconheci a Darryl Hanna com aquele tapa olho. Os filmes de Quentin Tarantino sempre foram muito mentirosos e violentos. O que mais gostei foi "Um Drinque no Inferno", que a partir de certa altura do filme ocorre um reviravolta e torna-se um filme sobre vampiros.
Hoje o programa delas é cinema e amanhã boate Laude. Eu e a Regina iremos no Flash Night do Cristóvão. Depois vou buscá-las, lá pelas 3 da manhã.

domingo, julho 17, 2005

Diversão Predileta


Em Catanduva.
Fui sábado de manhã, dia 16. Quando cheguei, não me deixaram nem sair do carro para buscar chope. Dancei com 110 reais.
Comprei 10 litros de chopp brahma e 2 garrafas de Lambrusco. O vinho ficou mais caro que o chopp.
Fizemos churrasco de picanha regado a chopp à noite. Não eram 11 horas ainda e o chopp acabou. Tomamos em 3: Eu, o laerte e a Vlade. A Lissa tomou 2 copinhos.
O Vlade ficou com sono assim que terminou o chopp e foi dormir. Havia sobrado uns pedaços de picanha e resolvemos dar um fim nela. Depois fomos dormir.
 Posted by Picasa

sexta-feira, julho 15, 2005

Passeios

Liguei em Catanduva na hora do almoço e não estavam. Foram para Rio Preto no shopping logo de manhã.
A Rose, que odeia andar de loja em loja em shopping, não foi, e me disse que estava com dó do meu cartão de crédito. Saberei do tamanho do estrago amanhã, quando chegar lá.
A Regina me ligou quase 7 horas da noite. Tinham acabado de chegar. Passaram o dia no shopping. Como é que aguentam isso?

quarta-feira, julho 13, 2005

Futuro Incerto

Caminhando assim, com uma concorrência enorme e desleal, muitos sucumbirão ou terão que se adaptar a nova realidade que já se vislumbra: o escasseamento por culpa da enorme quantidade de profissionais fazendo a mesma coisa por honorários cada vez menor. Chega a ser aviltante o que alguns da classe fazem.
Determinados meses eram piores antes.
Normalmente os 3 primeiros meses eram parados por conta do fim de ano e dívidas do ano anterior. Agora, não há como prever. A inconstância está sendo grande. São períodos de altos e baixos. Mas as contas a pagar permanecem as mesmas todos os meses. Seria muito bom se houvesse uma alternativa a seguir.

Sózinho

Ficar 6 dias sem ninguém em casa para conversar é deprimente.

domingo, julho 10, 2005

MAIS PODRIDÃO

O assessor parlamentar do deputado estadual do PT do Ceará, irmão de Genoíno, foi preso no aeroporto de congonhas com 100 mil dólares no cuecão sem comprovação da origem do dinheiro, o que é crime, e 100 mil reais na mala.
Assim que foi preso, deletou a memória do celular.
Ele se recusa a dizer de quem é o dinheiro.
O deputado, que é irmão do Genoíno, não sabia o que seu assessor estava fazendo em São Paulo,e nem que estava em São Paulo.
Eu acredito.

Operador do sistema

Marcos Valério mentiu na CPI.
Não ficou nem um pouco nervoso com a pressão dos deputados. Ficou mais de 9 horas depondo e mentindo.
As investigações paralelas avançam.
O COAF detectou movimentações acima de 1 bilhão de reais em suas empresas.
Após o PT entrar no poder, sua empresas de propaganda ganharam as contas do BB, da Eletronorte e Correios. Sua fortuna quadruplicou em 2 anos.
Ainda bem que criaram o COAF. Toda movimentação fica registrada.
Cada dia descobrem algo novo. O PT está encrencado.

Viagem para Catanduva

Ficou combinado que a Mariana viria hoje cedo para levá-las.
A Letícia e a Lissa dormiram depois das 4 da manhã. Foram no pagode do Cristóvão e eu fui buscá-las depois. Eu não consegui dormir mais depois.
A Regina fez um belo almoço hoje. Macarronada, maionese, pernil e frango assado.
Detonaram quase todo meu macarrão.
Depois do rango, a Letícia gravou um CD para ir ouvindo na viagem.
Saíram as 13:30hs.
Eu vou no sábado.

quinta-feira, julho 07, 2005

Onde andaram

A Letícia e a Lissa já foram na Caprichosa, no Habibi's com a turma da escola, fazer compras no shopping, no Mc Donald's, ao cinema assistir Batman, no inglês da Letícia, na chácara onde furtaram o dinheiro da Lissa no domingo, na casa da Maíra, no aniversário da Daniele na For Len ontem. E hoje em outra pizzada.
Vão enjoar de pizza.

quarta-feira, julho 06, 2005

A descoberta do Desvio

Aconteceu por acaso.
Um empresário de Belo Horizonte mandou filmar tudo.
Ele não conseguia fechar contratos com os correios porque o encarregado da área de licitação, nomeado por Roberto Jefferson, Marinho não sei o que, cobrava propina de quem quisesse trabalhar com os correios. Não tinha receio, nem medo de cobrar propina Todos empresários sabiam, mas ninguém tinha a coragem de dar um basta nisso.
Dois advogados de sua empresa entraram na sala e filmaram tudo. O empresário queria apenas fechar um negócio com os correios. Como Marinho estava chantageando -o, resolveu filmá-lo para denunciar as autoridades. E descobriu tudo, graças a boca mole do Marinho.
Este, enquanto embolsava 3 mil reais de propina, contou de bandeja todo o esquema do mensalão.
Roberto Jefferson era o chefe da quadrilha. Marcos Valério recebia o dinheiro e distribuia para deputados do PL, PP, PTB e PMDB. José Dirceu sabia de tudo, mas omitiu-se. Isso vinha ocorrendo desde o início da era PT no governo.
O presidente foi o último a saber.
Os Correios e Furnas eram obrigados a desviar dinheiro todo mês para pagar deputados que votavam projetos a favor do governo. Assim, o governo sempre ganhava.
O empresário que se esconda, pois pode morrer.
Assim como Marinho, Roberto Jefferson e outros...
Mais coisas estão sendo descobertas a cada dia da CPI.
O buraco é mais embaixo ainda.

A quantia desviada das estatais

Foi divulgado ontem que o publicitário Marcos Valério, que tem inúmeros contratos com o governo federal para publicidade, movimentou em suas contas bancárias desde que o PT é governo, 836 Milhões de Reais. É para deixar qualquer um revoltado com tanto desvio de dinheiro público. Até agora o publicitário não se pronunciou. E pelo jeito não vai falar nada na CPI. É esperto o cara. Já pediu habeas corpus preventivo.
É um absurdo que a receita federal e o fisco não tenham desconfiado dessas movimen-tações ou pelo menos investigado de onde veio e para onde foi essa fortuna. Ou estão envolvidos?
Duvido que algum peixe graúdo vá preso.

O Preço da Justiça para um Assassinato Confesso

É 500 mil reais.
Foi o que pagou a jovem para sair da prisão de Rio Claro. Em 2002, ela, com a ajuda do namorado e do irmão do namorado, matou os pais a pauladas enquanto dormiam. Após 3 anos de cadeia, está livre.
Para o Tribunal de Brasília, onde foi feita a apelação, a ré, confessa do assassinato, não apresenta mais perigo algum para a sociedade, por isso, merece, ou deve, ou pode ser solta. É uma questão de jurisprudência, disse o famoso advogado dela, Antônio Cláudio Mariz de Oliveira.
Já a advogada deles disse que se ela não representa perigo algum, e está livre, seus clientes também devem ter o mesmo tratamento.
O agora ex-namorado e irmão, ainda continuam presos e mofarão lá. Eles são pobres e a advogada que os representa é do estado.
A não ser que alguém banque 500 mil.
-----
Na visão do promotor Roberto Tardelli, que denunciou Suzane, o poder financeiro influencia muito numa defesa.

- Para pobre existe a lei, para ricos,jurisprudência - disse.
É justo?

terça-feira, julho 05, 2005

Fanatismo

Ficar na fila por 10 horas seguidas para comprar ingresso para assistir um jogo de futebol, mesmo sendo a final da libertadores, para mim é ridículo.
A vida do torcedor fanático ira melhorar depois que seu time for campeâo?
Vai render dividendos?
No dia seguinte continua tudo igual, menos para os jogadores, que irão embolsar uma nota preta pela conquista.
A colega da Letícia foi ao Morumbi com o pai assistir a semi final. Não puderam ficar sentados um instante na arquibancada,porque diziam que no estádio, tem que ficar de pé e se esgoelar pelo time. Se quiser ficar sentado, só assistindo, que fique em casa. Aí os dois tiveram que ficar em pé, a maior parte do tempo, torcendo animosamente pelo time, mesmo cansados.
Para mim, não é concebível isso. Fico em casa, na maior mordomia.
Azar deles que foram e pensaram que a torcida do são paulo seria civilizada que nem na Europa.

segunda-feira, julho 04, 2005

PODRIDÃO

A casa caiu.
O PT desmoronou.
Era o partido que menos poderia se esperar que montaria uma quadrilha para corrupção e fraudes em órgãos públicos dentro do palácio do planalto.
O partido pregador da moralidade e da honestidade durante todos os anos de oposição foi desmascarado.
Até Genoíno está envolvido. Considerava-o sensato, moderado, honesto e sincero como o Suplicci. Fez parte do esquema ao permitir que o publicitário Valério, o novo PC Farias do Brasil, pagasse uma parcela da dívida contraída do PT no banco de Minas Gerais. Ele foi um dos avalistas.
Será que somente dos Correios e de Furnas o dinheiro é desviado para o pagamento do mensalão?
José Dirceu, cabeça do grupo, sabe de tudo, mas negará até o fim.
Roberto Jefferson contou tudo para não cair sózinho. Levou o PT junto.
O presidente do PL também faz parte do esquema.
Um deputado do PMDB é suspeito também.
O desvio ocorre desde 2002 e já passou dos 70 milhões.
Para se manter no poder e aprovar os projetos politícos na câmara dos deputados, vale tudo. O PT comprou deputados com o mensalão para ter todos projetos aprovados. Está explicado porque os projetos ridículos do bolsa família, bolsa gás, bolsa escola existem.
O poder corrompe mesmo.