As pesquisas, que se iniciaram antes de 1979, apontava que os franceses, apesar da culinária rica em manteiga, creme de leite e queijos gordos, morriam menos de problemas cardíacos que americanos, ingleses, dinamarqueses, filandeses e alemães. Eles bebiam mais vinhos que os outros. O hábito de tomar um copo de vinho às refeições ajudava os franceses a manter um coração saudável.
A casca das uvas, principalmente as escuras, contém uma substância chamado resveratrol, com poder antioxidante. Ele previne a oxidação do colesterol LDL, inibindo a formação de placas de gordura nas paredes das artérias do coração.
Essa substância, presente nas cascas das uvas, dos vinhos e suco dessas frutas, pode inibir a agregação plaquetária e a coagulação, além de possuir atividade antiinflamatória.
Estima-se que o vinho tenha 200 diferentes substâncias.
Além do resveratrol, os flavonóides, também encontrados na cebola e maçã, possuem propriedades antioxidantes, protegendo as celulas do organismo da ação dos radicais livres, qye levam ao envelhecimento.
As procianidinas, presentes na polpa da uva, aumentam a resistência das fibras colágenas.
Os taninos, presentes na casca da uva, impedem a destruição dos linfócitos.
O vinho tinto beneficia as funções digestivas e aumentam o apetite devido a presença de um aminoácido, o triptofano.
Acima de 4 taças para homens e 2,5 para mulheres é prejudicial.
Uma taça diária é suficiente para proteger o coração.
As uvas escuras, ingeridas com casca e os sucos são tão benéficos quanto o vinho.
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