Há muitas décadas é a mesma coisa. O centro da cidade esvazia, dentro das lojas somente as vendedoras.
Até hoje o dinheiro acaba antes do fim do mês. Do dia 25 até o dia do pagamento, até as áreas de alimentação tem pouco movimento.
Será que nos outros países da América Latina também é assim?
Até os pacientes somem do consultório. Aqueles que tem convênio da Uniodonto comparecem normalmente, mas os particulares só retornam depois do dia do pagamento.
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