Maradona devia estar cheio de pó na cabeça quando deu a entrevista narrando o que acon-teceu no jogo Brasil e Argentina na copa de 1990.
Ocorreu uma falta e o jogo parou. Neste instante, o massagista deles entra em campo para dar água ao jogador argentino. Branco estava perto e Maradona oferece água. Branco bebe e passa para outro jogador argentino beber também. Daí Maradona interveio e disse para o seu companheiro não beber daquela garrafa, e sim de outra. Nas imagens mostradas pela TV essa semana, fica claro que ocorreu exatamente isto. Deram água com tranquilizante. A idéia era que o maior número possível de jogadores brasileiros bebessem, para facilitar o jogo para eles.
Depois de 5 minutos, Branco começou a sentir os efeitos do tranquilizante. Ficou atordoado e não conseguiu jogar bem o restante da partida. Depois do jogo, Branco protestou, mas como o Brasil havia perdido o jogo e a classificação para a etapa seguinte, ficou tudo por isto mesmo e ninguém deu credibilidade ao fato.
Passados 14 anos, Maradona, com toda sua arrogância, em tom de deboche, narrou o episódios às gargalhadas, em coro com 3 panacas que estavam-no entrevistando. Somente o técnico Bilardo, o massagista e Maradona sabiam da água com tranquilizante.
A atitude dos argentinos foi no mínimo, anti-desportiva. Eles não precisavam fazer isso, porque o time deles era melhor que o nosso, e Maradona era o melhor jogador do mundo, na época.
Branco também foi muiiito ingênuo. O mundo todo sabe que não de deve aceitar bebidas de estranhos, muito menos de argentinos.
Maradona recebeu o troco pelo desrespeito ao jogador brasileiro de um branco também. A cocaína, o pó branco que arrasou sua carreira.
Como pode o povo argentino cultuar um viciado em drogas, reincidente, que é um péssimo exemplo para os jovens daquele país? Impera ainda a lei de levar vantagem a qualquer custo na argentina e a arrogância ainda é rotina do cotidiano da nação.
Ele está em tratamento em Cuba porque lá ele pode cheirar como parte do “tratamento.” É um caso perdido.
A lição que fica é que, tratando-se de argentinos, desconfie.
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