Primeiro foi um africano( 28 anos), depois um húngaro(24 anos) e agora um brasileiro(30 anos). Será que daria para salvá-los se houvesse um desfibrilador portátil ? Como os médicos permitiram que ele jogasse se foi detectado uma miocardiopatia?
A chance de ocorrer uma parada cardíaca era de apenas 1%, segundo os médicos. Ele deveria parar de jogar e fazer o tratamento, como fez o Washington, do Atlético do Paraná. De quem é a culpa?
Fico apreensivo toda vez que vejo casos assim. Nem fui fazer musculação hoje.
Dá para confiar totalmente nos médicos?
Mesmo com todo o aparato tecnológico para auxiliar no diagnóstico que a medicina dispõe hoje, mesmo os exames de rotina anuais, ainda não foi suficiente para detectar a cardiopatia nesses 3 atletas. E os dois estrangeiros atuavam em país de primeiro mundo. Vendo as imagens na tv, parece que o atendimento no campo para os estrangeiros foi pior que o daqui. Parece que eles não perceberam de imediato que houvera uma parada cárdio respiratória.
Aqui, o fato ocorreu no campo do Morumbi. Fizeram massagem cardíaca por mais de 5 minutos. A ambulância estava trancada, o motorista e o médico estavam no ambulatório do estádio. Foram pegos de surpresa.
Depois, assim que abriram a ambulância, o jogador do São Caetano foi levado até ela, onde foi iniciado o procedimento de emergência com o desfribilador. Era tarde demais.
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