O Império Romano caracterizava-se pelas penas rígidas a quem pregasse a doutrina de Jesus, visando coibir sua disseminação.
No tempo do imperador Décio, que desencadeou uma das mais terríveis perseguições contra o craistianismo, vivia Apolônia, jovem filha de um rico magistrado de Alexandria.
Ela foi uma das pessoas que mais lutou pela causa cristã, sendo então perseguida e acusada de traição, pois pertencia à igreja de Alexandria do Egito.
Sua punição foi, em público, ter todos seus dentes quebrados com pedras e em seguida, ser queimada viva em uma fogueira.
Morreu mártir em nove de fevereiro de 248, em Alexandria.
Em Roma existe uma praça em sua homenagem.
Ela foi canonizada no ano 300, sendo conhecida desde então como Santa Apolônia - a padroeira dos dentistas
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