"Encontre um trabalho que goste e nunca mais vai ter que trabalhar na vida." Confucio
quinta-feira, fevereiro 28, 2013
2.4
Fomos no Michelucio ontem com a Janaína e a Marília para comemorar o aniversário da Letícia. Sem fotos porque esquecemos a câmera.
domingo, fevereiro 17, 2013
Lesão de língua
Apareceu pela primeira vez em 2008. Foi feito biópsia confirmando ser Língua Geográfica. A remissão ocorreu naturalmente e agora recidivou. Encaminhei para a FOP para um novo diagnóstico.
sexta-feira, fevereiro 08, 2013
Lisboa
Sábado, 26//01, acordamos mais cedo para checar as malas que haviam sido arrumadas na noite anterior. A Letícia ia trabalhar 2 dias na pista com a Dani Gianette e fomos juntos até o autódromo para ela aprender o caminho pela SP 304. O Zé Renato e a Sueli vieram se despedir e partimos por volta das 10:15hs.
Nosso voo da TAP estava marcado às 17:45. Deixei o carro estacionado em garagem coberta no Aeropark, próximo do aeroporto, e uma Van nos levou até Cumbica. Era 13:30 hs quando começou o chek in e já havia fila. Entramos na ala de embarque às 16 horas. Até aí tudo bem. Na fila de entrada do Airbus 340-300 havia um italiano, no má-ximo 25 anos, sózinho atrás de nós meio que cambaleando, parecia não estar bem, reparou a Regina. Já dentro do avião, pronto para a decolagem o rapaz desmaia. Daí os comissários de bordo foram dar assistência ao rapaz, que não melhorava. Ele foi retirado do avião e o compartimento de carga teve que ser aberto para procurar as malas dele. Com esse imprevisto, nosso voo partiu com mais de 1 hora de atraso, às 19:00 hs.
O avião: O Airbus 340 é enorme. Tem 4 turbinas, capacidade para 300 pessoas. Os assentos são de 2 nos cantos,(que eu pedi para reservar quando fiz a compra dos bilhetes) para ver a costa da Africa e no meio são 4 lugares. A refeição na ida foi pasta ou frango e na volta foi inhoque ou pastelão. Comida boa. Não há o que reclamar.
Chegamos em Lisboa 6 horas da manhã( 4 horas aqui ) ainda escuro, com frio de 5 graus e garoa. Direto para o hotel Roma, distante apenas 15 minutos do aeroporto, e para a cama dar um cochilo, já que o café da manhã era até às 10:30.
O café da manhã: Acho que não há no mundo um café como o dos hotéis brasileiros. Comparando com os que conheci em Florianópolis, Natal e Porto de Galinhas e até mesmo em Ubatuba e Guarujá, o café do Hotel Roma é bem simples, para não dizer pobre. O nosso bufê é farto, com muitas frutas, muitas variedades de sucos naturais, pães salgados e doces, além dos bolos. Lá havia uma máquina de vários tipos de café - longo, curto, descafeinado e com leite, uma outra máquina com suco de laranja ou pêssego muito doce, parecido com aqueles de caixinha e água. Havia 4 tipos de pão e para rechear somente mussarela e presunto. Dois tipos de bolo. Havia também a tradicional omelete, salsicha tipo Vianna e bacon. Frutas só em calda - pera, pêssego ou melão. Nada mais.
O primeiro dia: Domingo à tarde
Estava frio e tempo fechado. Saímos do hotel depois do café da manhã e fomos ao metrô - lá se diz "métro", que é na mesma rua do hotel, bem próximo, para comprar os passes. Não há nenhum funcionário para vender os bilhetes. Compra-se nas máquinas. Tem que comprar um cartão e carregá-lo. Há várias opções, mas a mais vantajosa é comprar uma "viagem", que é válido por 24 horas e pode usar quantas vezes quiser por 6 euros mais 0,50 do cartão. Depois é só recarregar o cartão. Foi o que mais usamos. Andamos muito de metrô. É eficiente, rápido e as estações são limpas e seguras. Pegamos a linha verde e fomos até o centro histórico - Martim Moniz, Rossio e Baixo Chia-do. Muitos turistas, principalmente alemães e espanhóis, uma babilônia. Demos de cara com o Elevador de Santa Justa, perto da famosa rua Augusta, onde subimos para alcançar a parte alta do bairro.Fomos ao famoso Castelo de São Jorge a pé debaixo de fina chuva e vento e por fim jantamos um bacalhau no Armazem do Chiado, local com lojas e restaurantes.
Segundo dia:
O dia começa a clarear a partir das 8 da manhã. Fomos até o Cais do Sodré de metrô e de lá de "autocarro" - onibus para nós, até o centro comercial Vasco da Gama, na direção norte da cidade, área moderna de Lisboa, onde está o Oceanário que não nos interessou entrar, o pavilhão Atlântico - onde são feitos os grandes shows internacionais - Justin Bieber estará lá em Março, centro de convenções, um shopping center enorme que já havia visitado quando fui em 1999 e restaurantes na beira do rio Tejo.
Por falar em restaurantes, almoçamos no D' Bacalhau, na beira do Tejo, frequentado por famosos como Luan Santana e Hans Donner. Pedimos um prato que só encontrei neste restaurante e foi um dos melhores que experimentamos. Primeiro a entrada com pães, queijos, patês e azeitonas. Para acompanhar 2 taças de espumante. Depois o prato principal: 4 variedades de bacalhau: Brás, Lagareiro, Broa e Nata. Deve-se comer nesta ordem. Para acompanhar, vinho tinto. Depois vem a sobremesa - escolhemos os pastéis de nata e para encerrar café e depois um licor. Todo esse menu para 2 pessoas por 40 euros. Bom demais!!!!
A rota
Elevador Santa Justa
Castelo de São Jorge
Praça Marques de Pombal
Entrada - espumante e pastel de bacalhau, pão, azeitonas, queijos e manteiga
Ponte Vasco da Gama
Nosso voo da TAP estava marcado às 17:45. Deixei o carro estacionado em garagem coberta no Aeropark, próximo do aeroporto, e uma Van nos levou até Cumbica. Era 13:30 hs quando começou o chek in e já havia fila. Entramos na ala de embarque às 16 horas. Até aí tudo bem. Na fila de entrada do Airbus 340-300 havia um italiano, no má-ximo 25 anos, sózinho atrás de nós meio que cambaleando, parecia não estar bem, reparou a Regina. Já dentro do avião, pronto para a decolagem o rapaz desmaia. Daí os comissários de bordo foram dar assistência ao rapaz, que não melhorava. Ele foi retirado do avião e o compartimento de carga teve que ser aberto para procurar as malas dele. Com esse imprevisto, nosso voo partiu com mais de 1 hora de atraso, às 19:00 hs.
O avião: O Airbus 340 é enorme. Tem 4 turbinas, capacidade para 300 pessoas. Os assentos são de 2 nos cantos,(que eu pedi para reservar quando fiz a compra dos bilhetes) para ver a costa da Africa e no meio são 4 lugares. A refeição na ida foi pasta ou frango e na volta foi inhoque ou pastelão. Comida boa. Não há o que reclamar.
Chegamos em Lisboa 6 horas da manhã( 4 horas aqui ) ainda escuro, com frio de 5 graus e garoa. Direto para o hotel Roma, distante apenas 15 minutos do aeroporto, e para a cama dar um cochilo, já que o café da manhã era até às 10:30.
O café da manhã: Acho que não há no mundo um café como o dos hotéis brasileiros. Comparando com os que conheci em Florianópolis, Natal e Porto de Galinhas e até mesmo em Ubatuba e Guarujá, o café do Hotel Roma é bem simples, para não dizer pobre. O nosso bufê é farto, com muitas frutas, muitas variedades de sucos naturais, pães salgados e doces, além dos bolos. Lá havia uma máquina de vários tipos de café - longo, curto, descafeinado e com leite, uma outra máquina com suco de laranja ou pêssego muito doce, parecido com aqueles de caixinha e água. Havia 4 tipos de pão e para rechear somente mussarela e presunto. Dois tipos de bolo. Havia também a tradicional omelete, salsicha tipo Vianna e bacon. Frutas só em calda - pera, pêssego ou melão. Nada mais.
O primeiro dia: Domingo à tarde
Estava frio e tempo fechado. Saímos do hotel depois do café da manhã e fomos ao metrô - lá se diz "métro", que é na mesma rua do hotel, bem próximo, para comprar os passes. Não há nenhum funcionário para vender os bilhetes. Compra-se nas máquinas. Tem que comprar um cartão e carregá-lo. Há várias opções, mas a mais vantajosa é comprar uma "viagem", que é válido por 24 horas e pode usar quantas vezes quiser por 6 euros mais 0,50 do cartão. Depois é só recarregar o cartão. Foi o que mais usamos. Andamos muito de metrô. É eficiente, rápido e as estações são limpas e seguras. Pegamos a linha verde e fomos até o centro histórico - Martim Moniz, Rossio e Baixo Chia-do. Muitos turistas, principalmente alemães e espanhóis, uma babilônia. Demos de cara com o Elevador de Santa Justa, perto da famosa rua Augusta, onde subimos para alcançar a parte alta do bairro.Fomos ao famoso Castelo de São Jorge a pé debaixo de fina chuva e vento e por fim jantamos um bacalhau no Armazem do Chiado, local com lojas e restaurantes.
Segundo dia:
O dia começa a clarear a partir das 8 da manhã. Fomos até o Cais do Sodré de metrô e de lá de "autocarro" - onibus para nós, até o centro comercial Vasco da Gama, na direção norte da cidade, área moderna de Lisboa, onde está o Oceanário que não nos interessou entrar, o pavilhão Atlântico - onde são feitos os grandes shows internacionais - Justin Bieber estará lá em Março, centro de convenções, um shopping center enorme que já havia visitado quando fui em 1999 e restaurantes na beira do rio Tejo.
Por falar em restaurantes, almoçamos no D' Bacalhau, na beira do Tejo, frequentado por famosos como Luan Santana e Hans Donner. Pedimos um prato que só encontrei neste restaurante e foi um dos melhores que experimentamos. Primeiro a entrada com pães, queijos, patês e azeitonas. Para acompanhar 2 taças de espumante. Depois o prato principal: 4 variedades de bacalhau: Brás, Lagareiro, Broa e Nata. Deve-se comer nesta ordem. Para acompanhar, vinho tinto. Depois vem a sobremesa - escolhemos os pastéis de nata e para encerrar café e depois um licor. Todo esse menu para 2 pessoas por 40 euros. Bom demais!!!!
Air Bus 340 300
Aguardando a decolagemA rota
Elevador Santa Justa
Castelo de São Jorge
Praça Marques de Pombal
4 tipos de bacalhau - restaurante D Bacalhau
Entrada - espumante e pastel de bacalhau, pão, azeitonas, queijos e manteiga
Ponte Vasco da Gama
quarta-feira, fevereiro 06, 2013
Lisboa - final
Quinto dia:
A localização do Hotel Roma é excelente. Está a apenas 15 minutos do aeroporto de carro e em frente do hotel há uma estação de "comboio" ou seja, de trem e em toda a extensão da avenida, o metrô.
Fomos até a estação e pegamos um trem para Sintra. Também não há funcionários para vender os bilhetes, só máquinas. Deu um pouco de trabalho porque não sabia como recarregar para andar de trem. tem que comprar o Zaping, que permite o uso em trem, metrô, bonde e onibus. Uma grande facilidade para o usuário.
São 30 kms de distância de Lisboa e o trajeto é percorrido em 45 minutos. Fomos no palácio da Regaleira e depois tomamos um onibus até o Palácio da Pena. Passamos o dia em Sintra e para jantar fomos conhecer o restaurante do hotel.
Sexto dia:
Descobri na internet que há um onibus que sai da Praça Marques do Pombal às 10:00hs da manhã para o maior Outlet da Europa, em Alcochete, 28 kms de distância de Lisboa. Tem que atravessar a ponte Vasco da Gama sobre o rio Tejo, que é maior que a ponte Rio Niterói. São penas 10 euros por pessoa para ir e voltar. Fomos nessa.
A viagem leva 1 hora. Chegamos às 11:00 hs e havia pouca gente. A grande maioria das lojas estava em liquidação e comprei camisas de manga comprida de boa qualidade por apenas 5 euros. Uma pechincha mesmo.Voltamos para Lisboa com várias sacolas de roupas. Depois à noite fomos jantar na Marisqueira, perto do hotel.
Sábado:
Fomos até o cais do Sodré e pegamos o trem para Cascais e Estoril. Conhecemos a Boca do Inferno em Cascais, onde infelizmente muitos jovens se suicidam. É uma falésia impressionante. Cair é morte certa.
Pegamos o trem novamente e descemos em Estoril, que fica bem próximo de Cascais e fomos conhecer o famoso cassino. Lá dentro não pode tirar fotos. É grande, tem vários ambientes e até um local de jogo com as máquinas caça niquel para os não fumantes.
De frente para o cassino há um restaurante elegante, com um deck fechado com toldos transparentes por causa do frio. Havia bastante pessoas e decidimos almoçar. Quando entramos vimos que alí era o lugar para os fumantes e havia até crianças naquele ambiente fechado. Muita gente fumando. Aliás a população fuma muito, muito mesmo. Não quisemos ficar ali e fomos na parte de dentro do restaurante, para os não fumantes, onde havia somente nós dois mais 2 mesas ocupadas.
Eu pedi um robalo grelhado com arroz do mar - um tipo de risoto com camarões e a Regina foi de bacalhau com natas e camarão. Muito bom.
Voltamos para o hotel e arrumamos as malas.
Domingo:
Tomamos o café da manhã assim que abriu porque nosso voo era às 10:15. Poderia ir de metro ao aeroportoque ficaria bem mais em conta. Durante a semana vimos inúmeras pessoas com malas no metro em direção ao aeroporto, mas por comodidade pegamos um táxi por 10 euros. Depois que despachei as malas fui resgatar no Tax Free os impostos que paguei das 2 bolsas da Guess. Recebi de volta 12 euros.
O aeroporto de Lisboa é parecido com o de Toronto. Tudo envidraçado e bem arejado, com iluminação natural. Dá para ver de perto os aviões estacionados nos portões.
A ala de embarque tem 86 portões. O nosso era o 47. É longe e tem que ir a pé.
O aeroporto de Cumbica precisa urgentemente de uma ampliação e modernização. Está vergonhoso. Não dá para comparar.
Para variar os brasileiros fizeram fila meia hora antes de iniciar o procedimento de embarque, igual o que aconteceu em Toronto. Não há necessidade alguma de fazer fila, já que todos os assentos estão marcados e todo mundo vai entrar antes do avião decolar. Não há problema de overbooking.
Nós ficamos sentados tranquilamente e quando o funcionário iniciou o procedimento de embarque, ainda fomos chamados antes pois nosso assento era no início, 34H e 34J.
Nosso voo saiu no horário, 10:15 e chegamos em Cumbica às 18:30.
Não sei porque mas quando passamos na alfândega fomos escolhidos para vistoria de malas. Tira de novo do carrinho e passa no detector. Deu tudo certo, mesmo porque não trouxe nenhum eletrônico, só vinhos e azeites.
Assim que saímos na área de desembarque liguei para o Aeropark vir nos buscar. Foi rápido. Menos de 10 minutos. Paguei 267 por 9 dias de garagem.
Parei no Lago Azul para comer um salgado e assustei com a conta. Uma coca de lata, 2 salgados e 1 água cobraram 15, 50. Um roubo. Só a garrafinha de água que custa em média 1,50 cobraram 3,30. Nunca mais paro no Lago Azul.
Chegamos em casa debaixo de chuva às 22:15 hs.
Fim de mais uma viagem.
Quinta da Regaleira - Palácio de Verão
Capela
Castelo dos Mouros
Palácio de Sintra
Palácio da Pena
bar do hotel
Entrando na ponte Vasco da Gama
Outlet em Alcochete
Rua mais chic do freeport - só marcas famosas
Indo embora
As compras
No trem a ca minho de Cascais
PortoPrédio com design diferente
Boca do inferno
A caminho da falesia
Falésia e a boca
restaurante Mar do inferno
Cassino à esquerda
Meu prato
Restaurante em frente ao cassino
nosso avião
A rota
Deixando o rio Tejo para trás.
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